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Diplomata americano é assassinado em Bagdá
Um diplomata americano, Jim Mollen, foi assassinado ontem em Bagdá, informou hoje o secretário de Estado, Colin Powell, num comunicado divulgado pelo Departamento de Estado. Powell se declarou "profundamente entristecido pelo assassinato" e acrescentou que "o sacrifício de Jim não terá sido em vão".
O jornal The Washington Post divulgou em sua edição que Mollen, originário de Binghamton, no estado de Nova York, foi assassinado com vários tiros quando circulava em seu veículo fora da "zona verde" de segurança, na capital iraquiana. Jim Mollen, de 48 anos, era conselheiro da embaixada dos Estados Unidos para os ministérios iraquianos de Educação e Educação Superior.
O chefe da diplomacia americana afirmou que Mollen, que foi voluntariamente para o Iraque há um ano, "ajudou a reconstruir um país com um povo que vem sofrendo durante muito tempo". "Seus colegas do Departamento de Estado e o povo americano não renunciarão a sua determinação de construir um Iraque pacífico e próspero. Vamos combater às forças que tiraram a vida de Jim e venceremos", acrescentou Powell.
Durante as eleições presidenciais de 2000, o diplomata fez campanha em favor do presidente republicano George W. Bush, recordou o The Press and Sun Bulletin, diário local de Binghamton.
Um site islamita divulgou hoje um comunicado atribuído ao grupo do islamita jordaniano Abu Mussab Al-Zarqawi, vinculado à Al-Qaeda. No comunicado, cuja autenticidade não foi comprovada, a rede confirmou que haviam "matado em Bagdá um americano que trabalhava como conselheiro dos ministérios de Educação e Educação Superior e Investigação Científica".
O comunicado do grupo acrescenta que, com o assassinato de Mollen, os "leões da organização Al-Qaeda" continuarão "cortando as cabeças dos americanos e apóstatas", termo utilizado sistematicamente pelo grupo para se referir aos membros do atual governo do Iraque.
O jornal The Washington Post divulgou em sua edição que Mollen, originário de Binghamton, no estado de Nova York, foi assassinado com vários tiros quando circulava em seu veículo fora da "zona verde" de segurança, na capital iraquiana. Jim Mollen, de 48 anos, era conselheiro da embaixada dos Estados Unidos para os ministérios iraquianos de Educação e Educação Superior.
O chefe da diplomacia americana afirmou que Mollen, que foi voluntariamente para o Iraque há um ano, "ajudou a reconstruir um país com um povo que vem sofrendo durante muito tempo". "Seus colegas do Departamento de Estado e o povo americano não renunciarão a sua determinação de construir um Iraque pacífico e próspero. Vamos combater às forças que tiraram a vida de Jim e venceremos", acrescentou Powell.
Durante as eleições presidenciais de 2000, o diplomata fez campanha em favor do presidente republicano George W. Bush, recordou o The Press and Sun Bulletin, diário local de Binghamton.
Um site islamita divulgou hoje um comunicado atribuído ao grupo do islamita jordaniano Abu Mussab Al-Zarqawi, vinculado à Al-Qaeda. No comunicado, cuja autenticidade não foi comprovada, a rede confirmou que haviam "matado em Bagdá um americano que trabalhava como conselheiro dos ministérios de Educação e Educação Superior e Investigação Científica".
O comunicado do grupo acrescenta que, com o assassinato de Mollen, os "leões da organização Al-Qaeda" continuarão "cortando as cabeças dos americanos e apóstatas", termo utilizado sistematicamente pelo grupo para se referir aos membros do atual governo do Iraque.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367131/visualizar/
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