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Consumo de maconha alcança auge na UE, diz estudo
Cerca de três milhões de habitantes da União Européia (UE) estão fumando diariamente maconha nos 25 países do bloco, alcançando o que seria o auge do consumo, segundo novos números divulgados hoje pelo Centro de Monitoramento Europeu para Drogas e Dependência de Drogas (EMCDDA).
Segundo o relatório, o uso da maconha se estabilizou na Europa em níveis altos. O ecstasy aparece como a segunda droga mais usada na Europa, ultrapassando as anfetaminas. Entre os adolescentes de 15 e 16 anos da EU, 15% são usuários freqüentes da maconha. Os meninos seriam duas vezes mais propensos a experimentar a droga que as meninas.
"Este é um assunto de saúde pública muito importante que exige atenção urgente", disse Paul Griffiths, coordenador de programas do EMCDDA. A agência teme que haja uma versão mais forte de maconha no mercado, responsável por ataques de pânico, e está preocupada com os problemas com drogas nos novos países da UE.
O uso freqüente e prolongado da maconha pode levar à depressão e agravar problemas mentais preexistentes, afirmou Griffiths.
A UE é um dos maiores produtores de ecstasy do mundo e o bloco vem tentando controlar as importações das matérias-primas usadas nos comprimidos. A inclusão de dez novos países na UE, a maioria do Leste Europeu, aumentou a preocupação.
"A Federação Russa, a Ucrânia e outras repúblicas da Ásia central estão desenvolvendo problemas horríveis e graves de uso de drogas, principalmente heroína e derivados de ópio", disse Griffiths, acrescentando que isso representa um risco de haver uma epidemia de aids, por causa das agulhas infectadas.
Segundo o relatório, o uso da maconha se estabilizou na Europa em níveis altos. O ecstasy aparece como a segunda droga mais usada na Europa, ultrapassando as anfetaminas. Entre os adolescentes de 15 e 16 anos da EU, 15% são usuários freqüentes da maconha. Os meninos seriam duas vezes mais propensos a experimentar a droga que as meninas.
"Este é um assunto de saúde pública muito importante que exige atenção urgente", disse Paul Griffiths, coordenador de programas do EMCDDA. A agência teme que haja uma versão mais forte de maconha no mercado, responsável por ataques de pânico, e está preocupada com os problemas com drogas nos novos países da UE.
O uso freqüente e prolongado da maconha pode levar à depressão e agravar problemas mentais preexistentes, afirmou Griffiths.
A UE é um dos maiores produtores de ecstasy do mundo e o bloco vem tentando controlar as importações das matérias-primas usadas nos comprimidos. A inclusão de dez novos países na UE, a maioria do Leste Europeu, aumentou a preocupação.
"A Federação Russa, a Ucrânia e outras repúblicas da Ásia central estão desenvolvendo problemas horríveis e graves de uso de drogas, principalmente heroína e derivados de ópio", disse Griffiths, acrescentando que isso representa um risco de haver uma epidemia de aids, por causa das agulhas infectadas.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367165/visualizar/
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