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Presas reagem contra a comida
As 125 detentas da Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto protestaram, terça-feira (23), à noite, contra a comida que vem sendo servida. A direção do presídio foi chamada para conversar com elas que, em protesto, não queriam voltar às celas. A confusão começou no refeitório.
As detentas, antes da cozinha industrial começar a ser explorada, faziam a própria alimentação. Desde o começo de novembro, a empresa Nutrix está administrando a cozinha industrial na penitenciária do Pascoal Ramos. Toda as unidades prisionais da Baixada Cuiabana estão sendo abastecidas por ela. Esta já é a terceira vez que detentos rechaçam o serviço.
A Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) diz que a empresa vencedora de edital vem trabalhando normalmente e está passando por processo de adequação com relação às panelas térmicas e de pressão, o que pode estar gerando protestos.
As detentas, antes da cozinha industrial começar a ser explorada, faziam a própria alimentação. Desde o começo de novembro, a empresa Nutrix está administrando a cozinha industrial na penitenciária do Pascoal Ramos. Toda as unidades prisionais da Baixada Cuiabana estão sendo abastecidas por ela. Esta já é a terceira vez que detentos rechaçam o serviço.
A Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) diz que a empresa vencedora de edital vem trabalhando normalmente e está passando por processo de adequação com relação às panelas térmicas e de pressão, o que pode estar gerando protestos.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367202/visualizar/
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