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Polícia Civil fecha laboratório
Policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) estouraram ontem à tarde um laboratório de refino de cocaína que funcionava em uma fazenda em Nossa Senhora do Livramento (cidade localizada a 27 quilômetros de Cuiabá).
No local, uma fazenda de 200 hectares, foram apreendidos 2,3 quilos de cocaína pura, 56 litros de éter, uma forma para moldar os tabletes da droga, uma balança de precisão e uma prensa mecânica, além de fitas adesivas e uma carabina.
O dono da fazenda, Orivaldo Lopes da Costa, conhecido como “Melado” ou “Nenén”, não estava no local. Os policiais prenderam o caseiro Cassimiro José Ribeiro, de 48 anos. Ele tentou fugir montando numa égua, mas foi localizado minutos depois.
“Nesse laboratório, a droga era batizada e embalada. Em seguida, era trazida para Cuiabá, para a região do CPA, e para abastecer as bocas-de-fumo de Várzea Grande”, explicou o delegado Wladimir Fransosi. O delegado acrescentou que, batizada, a droga rende até cinco vezes mais.
A cocaína vinha da Bolívia para ser refinada na fazenda. De lá, vinha de automóvel para Cuiabá e Várzea Grande. Para driblar a fiscalização da Polícia Rodoviária Federal, no trevo do Lagarto, os traficantes usavam caminhos alternativos.
Conforme as investigações, iniciadas há quatro meses, o laboratório preparava cinco quilos semanais que eram distribuídos na Grande Cuiabá. A droga rendia até 15 mil trouxinhas. “Cada rende até três trouxinhas”, disse um policial que participou das investigações.
Os policiais chegaram à propriedade rural no início da tarde. Após localizar os apetrechos na casa da fazenda, os policiais foram em busca do éter que estava enterrado próximo. O produto químico, usado na mistura da cocaína, é comprado de forma clandestina. “O éter tem sua venda controlada. Nem embalagem esses vidros têm. Deve ter vindo de algum outro Estado”, observou o delegado.
O caseiro foi autuado em flagrante no artigo 13 da Lei dos Tóxicos, que prevê uma pena de três a 10 anos para quem tem apetrechos para preparar drogas. Fransosi vai indiciar Orivaldo Lopes por tráfico de drogas e associação internacional.
No local, uma fazenda de 200 hectares, foram apreendidos 2,3 quilos de cocaína pura, 56 litros de éter, uma forma para moldar os tabletes da droga, uma balança de precisão e uma prensa mecânica, além de fitas adesivas e uma carabina.
O dono da fazenda, Orivaldo Lopes da Costa, conhecido como “Melado” ou “Nenén”, não estava no local. Os policiais prenderam o caseiro Cassimiro José Ribeiro, de 48 anos. Ele tentou fugir montando numa égua, mas foi localizado minutos depois.
“Nesse laboratório, a droga era batizada e embalada. Em seguida, era trazida para Cuiabá, para a região do CPA, e para abastecer as bocas-de-fumo de Várzea Grande”, explicou o delegado Wladimir Fransosi. O delegado acrescentou que, batizada, a droga rende até cinco vezes mais.
A cocaína vinha da Bolívia para ser refinada na fazenda. De lá, vinha de automóvel para Cuiabá e Várzea Grande. Para driblar a fiscalização da Polícia Rodoviária Federal, no trevo do Lagarto, os traficantes usavam caminhos alternativos.
Conforme as investigações, iniciadas há quatro meses, o laboratório preparava cinco quilos semanais que eram distribuídos na Grande Cuiabá. A droga rendia até 15 mil trouxinhas. “Cada rende até três trouxinhas”, disse um policial que participou das investigações.
Os policiais chegaram à propriedade rural no início da tarde. Após localizar os apetrechos na casa da fazenda, os policiais foram em busca do éter que estava enterrado próximo. O produto químico, usado na mistura da cocaína, é comprado de forma clandestina. “O éter tem sua venda controlada. Nem embalagem esses vidros têm. Deve ter vindo de algum outro Estado”, observou o delegado.
O caseiro foi autuado em flagrante no artigo 13 da Lei dos Tóxicos, que prevê uma pena de três a 10 anos para quem tem apetrechos para preparar drogas. Fransosi vai indiciar Orivaldo Lopes por tráfico de drogas e associação internacional.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367264/visualizar/
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