Repórter News - reporternews.com.br
Dor nas costas pode reduzir massa cerebral
Quem sofre de dores nas costas corre risco de sofrer uma redução de massa cerebral e uma perda de até 11% da massa cinzenta, segundo um estudo da Faculdade de Medicina e do Instituto de Neurociências da Universidade Northwestern. A pesquisa dói publicana pela revista The Journal of Neuroscience.
O estudo, realizado por um grupo de cientistas liderado por Vania Apkarian, professor-adjunto de fisiologia na Universidade Northwestern, determinou que quem sofre de dores nas costas, especialmente na região sacro-lombar, perde 1,3 centímetro cúbico de massa cinzenta por ano.
"Dado que, por definição, a dor crônica é um estado de percepção contínua e persistente vinculado às tensões e ao efeito negativo, uma explicação técnica para a redução da massa cinzenta seria uma atrofia por uso excessivo, causada por mecanismos inflamatórios", assinalou Apkarian.
O estudo foi realizado com 26 pessoas que sofriam de dores nas costas e que foram submetidas a exames de ressonância magnética e outras técnicas de análise. Os resultados foram comparados com os de outras 26 pessoas que não tinham o problema.
Segundo os pesquisadores, é possível que, ao aumentar a atrofia, a dor se converta em uma condição irreversível, que responde cada vez menos ao tratamento.
O estudo, realizado por um grupo de cientistas liderado por Vania Apkarian, professor-adjunto de fisiologia na Universidade Northwestern, determinou que quem sofre de dores nas costas, especialmente na região sacro-lombar, perde 1,3 centímetro cúbico de massa cinzenta por ano.
"Dado que, por definição, a dor crônica é um estado de percepção contínua e persistente vinculado às tensões e ao efeito negativo, uma explicação técnica para a redução da massa cinzenta seria uma atrofia por uso excessivo, causada por mecanismos inflamatórios", assinalou Apkarian.
O estudo foi realizado com 26 pessoas que sofriam de dores nas costas e que foram submetidas a exames de ressonância magnética e outras técnicas de análise. Os resultados foram comparados com os de outras 26 pessoas que não tinham o problema.
Segundo os pesquisadores, é possível que, ao aumentar a atrofia, a dor se converta em uma condição irreversível, que responde cada vez menos ao tratamento.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367362/visualizar/
Comentários