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Silval Barbosa admite mudanças no secretariado ainda este ano
Menos de 2 horas após ter declarado que promoveria algumas alterações no seu secretariado para acomodações políticas decorrentes do processo eleitoral, o governador Silval Barbosa (PMDB), que participou do lançamento da Campanha Natal da Família, que arrecadou somente de donativos durante o evento 80 mil quilos e se espera cheguem em 3 mil toneladas, esbravejou e condenou as especulações da queda, subida ou troca de auxiliares. "Quem manda sou eu, e as decisões serão discutidas com os partidos aliados", frisou o governador, pouco antes de embarcar para Brasília, onde hoje se reúne com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ayres Brito, para discutir novamente o impasse da desintrusão da área da Suiá Missú, no nordeste de Mato Grosso.
"Vai ter algumas alterações, mas por enquanto não falo nada para evitar especulações que tornam instável a administração pública", disse o governador ao final da solenidade Natal em Família. Só que logo depois, na parte da tarde, o próprio chefe do Executivo estadual se demonstrou impressionado com a especulação e as citações de nomes para diversas funções estratégicas.
Nos bastidores, o governador reclamou da pressão dos partidos e do fogo amigo entre alguns secretários só com o intuito de desestabilizar a situação que deverá levar em consideração não o número de prefeituras, mas sim de votos, o que coloca o seu próprio partido, o PMDB, como o vitorioso com quase 700 mil votos nas eleições municipais, seguido do PSB, que é de oposição, e pelo PSD e o PR, 2 dos principais aliados do governo do Estado.
Inclusive o 1º secretário da Assembleia, Mauro Savi (PR), declarou que seu partido deveria colocar os cargos à disposição para que o chefe do Executivo promova as alterações que são necessárias não apenas para atender partidos políticos, mas a sociedade que cobra respostas administrativas para se enfrentar problemas pontuais como da área de saúde.
Silval Barbosa disse que até o final do ano, os problemas da saúde serão solucionados, com o devido pagamento das pendências e a definição de novas regras com a instituição legal, através de lei, dos repasses da saúde para os municípios. Esses repasses hoje são voluntários, ou seja, são feitos por vontade própria do governo do Estado e não são uma obrigação legal.
Até o final do ano ou o início de 2013, as especulações em torno de mudança no secretariado vão deixar muitos titulares preocupados, mas na reunião com os partidos o próprio Silval teria colocado como de sua quota pessoal Secopa, Sefaz, Planejamento, Administração e Secretaria de Comunicação, pastas que dificilmente seriam mudadas, só que outras pastas onde estão centrados os principais investimentos também não devem ser alteradas para não sofrerem dissolução de continuidade.
"Vai ter algumas alterações, mas por enquanto não falo nada para evitar especulações que tornam instável a administração pública", disse o governador ao final da solenidade Natal em Família. Só que logo depois, na parte da tarde, o próprio chefe do Executivo estadual se demonstrou impressionado com a especulação e as citações de nomes para diversas funções estratégicas.
Nos bastidores, o governador reclamou da pressão dos partidos e do fogo amigo entre alguns secretários só com o intuito de desestabilizar a situação que deverá levar em consideração não o número de prefeituras, mas sim de votos, o que coloca o seu próprio partido, o PMDB, como o vitorioso com quase 700 mil votos nas eleições municipais, seguido do PSB, que é de oposição, e pelo PSD e o PR, 2 dos principais aliados do governo do Estado.
Inclusive o 1º secretário da Assembleia, Mauro Savi (PR), declarou que seu partido deveria colocar os cargos à disposição para que o chefe do Executivo promova as alterações que são necessárias não apenas para atender partidos políticos, mas a sociedade que cobra respostas administrativas para se enfrentar problemas pontuais como da área de saúde.
Silval Barbosa disse que até o final do ano, os problemas da saúde serão solucionados, com o devido pagamento das pendências e a definição de novas regras com a instituição legal, através de lei, dos repasses da saúde para os municípios. Esses repasses hoje são voluntários, ou seja, são feitos por vontade própria do governo do Estado e não são uma obrigação legal.
Até o final do ano ou o início de 2013, as especulações em torno de mudança no secretariado vão deixar muitos titulares preocupados, mas na reunião com os partidos o próprio Silval teria colocado como de sua quota pessoal Secopa, Sefaz, Planejamento, Administração e Secretaria de Comunicação, pastas que dificilmente seriam mudadas, só que outras pastas onde estão centrados os principais investimentos também não devem ser alteradas para não sofrerem dissolução de continuidade.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/36743/visualizar/
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