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PM preso por homicídio já tinha antecedente
A polícia descobriu que o sargento aposentado da Polícia Militar, Antônio Pereira dos Santos, de 43 anos, preso na sexta-feira após ter a prisão temporária decretada por 15 dias, possui antecedente. Em maio do ano passado chegou a ser preso por porte ilegal de arma e formação de quadrilha. Ele estaria fazendo segurança para fazendeiros. O militar responde em liberdade pelos dois crimes.
Na semana passada, o sargento foi indiciado como participante do assassinato do balconista de lanchonete Waylen Júnior de Lima, de 18 anos, morto a pancadas e parcialmente carbonizado. Santos foi preso na sexta-feira na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde estava depondo.
O militar trabalha como segurança da Unirondon, onde Waylen também trabalhava, e foi a última pessoa a conversar com a vítima antes de seu desaparecimento. Ele disse à polícia que foi contratado por 15 dias para fazer segurança na instituição, após o sumiço de R$ 34 mil que foram roubados durante um assalto. O roubo está sendo investigado pelo Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO).
O contrato por 12 dias terminou no dia 03 de outubro. O serviço temporário era para saldar uma dívida que ele tinha como aluno do curso de Direito da faculdade.
Sargento Santos disse que, no dia do sumiço de Waylen, duas mulheres estiveram na recepção da Universidade à procura do balconista. O militar, então, teria falado com o outro segurança para chamar Waylen que estava na lanchonete. O balconista saiu para conversar com as garotas e não foi mais visto. As investigações apontam que somente o sargento teve contato com as duas mulheres. O balconista saiu deixando a carteira com documentos no local de trabalho.
O militar explicou aos policiais da DHPP que trabalhou no sábado, folgou no domingo e retornou ao serviço na segunda-feira, trabalhando normalmente também no dia seguinte. Depois, viajou para Sinop (município localizado a 500 quilômetros da capital), onde ficou uma semana. Ao retornar ficou sabendo da localização do cadáver, jogado entre o muro da instituição e o rio Cuiabá, nas proximidades da avenida Beira Rio.
Na semana passada, o sargento foi indiciado como participante do assassinato do balconista de lanchonete Waylen Júnior de Lima, de 18 anos, morto a pancadas e parcialmente carbonizado. Santos foi preso na sexta-feira na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde estava depondo.
O militar trabalha como segurança da Unirondon, onde Waylen também trabalhava, e foi a última pessoa a conversar com a vítima antes de seu desaparecimento. Ele disse à polícia que foi contratado por 15 dias para fazer segurança na instituição, após o sumiço de R$ 34 mil que foram roubados durante um assalto. O roubo está sendo investigado pelo Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO).
O contrato por 12 dias terminou no dia 03 de outubro. O serviço temporário era para saldar uma dívida que ele tinha como aluno do curso de Direito da faculdade.
Sargento Santos disse que, no dia do sumiço de Waylen, duas mulheres estiveram na recepção da Universidade à procura do balconista. O militar, então, teria falado com o outro segurança para chamar Waylen que estava na lanchonete. O balconista saiu para conversar com as garotas e não foi mais visto. As investigações apontam que somente o sargento teve contato com as duas mulheres. O balconista saiu deixando a carteira com documentos no local de trabalho.
O militar explicou aos policiais da DHPP que trabalhou no sábado, folgou no domingo e retornou ao serviço na segunda-feira, trabalhando normalmente também no dia seguinte. Depois, viajou para Sinop (município localizado a 500 quilômetros da capital), onde ficou uma semana. Ao retornar ficou sabendo da localização do cadáver, jogado entre o muro da instituição e o rio Cuiabá, nas proximidades da avenida Beira Rio.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367430/visualizar/
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