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Uma semana depois, família identifica morto pela chuva
Foi identificado como sendo o pedreiro Luiz Carlos Guimarães, de 34 anos, o homem que morreu afogado na última quarta-feira durante o temporal que caiu sobre a capital. O corpo do pedreiro só foi localizado no dia seguinte, no córrego que atravessa o Jardim Brasil. O cadáver estava enroscado num arame. Luiz Carlos morava no bairro 1o de Março e passava numa pequena ponte do bairro que foi levada também pela correnteza.
A identificação ocorreu ontem de manhã. Familiares que moram em outros bairros foram visitá-lo anteontem. Como não o encontraram, desconfiaram e foram até a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Eles foram orientados a procurar o IML (Instituto de Medicina Legal).
“Os familiares moravam em outro bairro. Por isso, demoraram a fazer o reconhecimento. Isso é comum de acontecer”, disse um auxiliar de necrópsia, de plantão no IML. Os parentes de Luiz Carlos disseram que vão entrar com uma ação contra o Poder Público.
No temporal, morreu também o borracheiro Natalício Malheiros, que tentava atravessar de bicicleta o córrego que divide o Jardim União do Jardim Vitória. No exato momento em que passava sobre a ponte, o aterro arrebentou devido à forte correnteza. A terra compactada cedeu e o concreto caiu por cima de Natalício, que morreu afogado.
Natalício morava na cidade de Jaru (RO) e estava há 20 dias passeando em Cuiabá. Ele veio com a irmã, Diana Malheiros, para visitar familiares. Na hora da chuva, Natalício saiu de bicicleta do Jardim União para buscar a irmã que estava num ponto de ônibus no Jardim Vitória.
Diana disse que só foi descobrir a morte do irmão porque os parentes saíram para trabalhar e sentiram a falta do rapaz. “Então, ligamos para a polícia porque ele estava sem documentos, poderia estar preso. Conversamos com vizinhos e desconfiamos que Natalício tinha morrido na ponte”.
A identificação ocorreu ontem de manhã. Familiares que moram em outros bairros foram visitá-lo anteontem. Como não o encontraram, desconfiaram e foram até a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Eles foram orientados a procurar o IML (Instituto de Medicina Legal).
“Os familiares moravam em outro bairro. Por isso, demoraram a fazer o reconhecimento. Isso é comum de acontecer”, disse um auxiliar de necrópsia, de plantão no IML. Os parentes de Luiz Carlos disseram que vão entrar com uma ação contra o Poder Público.
No temporal, morreu também o borracheiro Natalício Malheiros, que tentava atravessar de bicicleta o córrego que divide o Jardim União do Jardim Vitória. No exato momento em que passava sobre a ponte, o aterro arrebentou devido à forte correnteza. A terra compactada cedeu e o concreto caiu por cima de Natalício, que morreu afogado.
Natalício morava na cidade de Jaru (RO) e estava há 20 dias passeando em Cuiabá. Ele veio com a irmã, Diana Malheiros, para visitar familiares. Na hora da chuva, Natalício saiu de bicicleta do Jardim União para buscar a irmã que estava num ponto de ônibus no Jardim Vitória.
Diana disse que só foi descobrir a morte do irmão porque os parentes saíram para trabalhar e sentiram a falta do rapaz. “Então, ligamos para a polícia porque ele estava sem documentos, poderia estar preso. Conversamos com vizinhos e desconfiamos que Natalício tinha morrido na ponte”.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367432/visualizar/
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