Repórter News - reporternews.com.br
Travestis disputavam ponto no Zero
O travesti C.M, de 21 anos, conhecido como “Cibele”, teve uma briga com Fábio Duarte Nascimento, de 29 anos, conhecido como “Melissa”. A discussão teria motivado o assassinato de Melissa, que aconteceu na quinta-feira a noite, na avenida Ulisses Pompeo de Campos, em frente a uma loja de autopeças, região do Zero Quilômetro em Várzea Grande. A vítima morreu após ser atingida por pauladas e pedradas na cabeça.
Cibele, que está com o rosto repleto de cortes, feitos por Melissa, relatou no interrogatório que havia brigado com Melissa e acabou não reagindo, sendo defendido por outros travestis que estavam perto e acertaram vários golpes na cabeça da vítima. O depoente acrescentou que sofreu um corte tão profundo que levou 17 pontos no rosto, ficando impossibilitado de trabalhar na região por algum tempo.
O travesti explicou ao delegado João Bosco de Barros que está hospedado na casa de uma amiga, mas Cibele, que reside no Acre, estaria em outro local. Embora não tenha informado o motivo, para policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, o crime seria uma disputa por ponto de prostituição.
O crime foi percebido por policiais militares que faziam rondas pelas proximidades e estranharam uma grande movimentação de pessoas próximo da entrada da autopeças.
“Deparamos com pessoas observando a vítima, mas ninguém sabia dizer quem o matou, a quantidade de pessoas, enfim, não passaram informação alguma”, informou um dos policiais que atendeu a ocorrência. Ao lado do corpo, alguns pedaços de madeira e também pedras, utilizados para arrebentar a cabeça da vítima. O delegado deverá ouvir os demais travestis envolvidos no crime. C.M. foi liberado, uma vez que não está com a prisão preventiva decretada.
Cibele, que está com o rosto repleto de cortes, feitos por Melissa, relatou no interrogatório que havia brigado com Melissa e acabou não reagindo, sendo defendido por outros travestis que estavam perto e acertaram vários golpes na cabeça da vítima. O depoente acrescentou que sofreu um corte tão profundo que levou 17 pontos no rosto, ficando impossibilitado de trabalhar na região por algum tempo.
O travesti explicou ao delegado João Bosco de Barros que está hospedado na casa de uma amiga, mas Cibele, que reside no Acre, estaria em outro local. Embora não tenha informado o motivo, para policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, o crime seria uma disputa por ponto de prostituição.
O crime foi percebido por policiais militares que faziam rondas pelas proximidades e estranharam uma grande movimentação de pessoas próximo da entrada da autopeças.
“Deparamos com pessoas observando a vítima, mas ninguém sabia dizer quem o matou, a quantidade de pessoas, enfim, não passaram informação alguma”, informou um dos policiais que atendeu a ocorrência. Ao lado do corpo, alguns pedaços de madeira e também pedras, utilizados para arrebentar a cabeça da vítima. O delegado deverá ouvir os demais travestis envolvidos no crime. C.M. foi liberado, uma vez que não está com a prisão preventiva decretada.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/36745/visualizar/
Comentários