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Agronegócios
Sexta - 19 de Novembro de 2004 às 09:07

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Nove fazendas do Estado já receberam o certificado de propriedade controlada para anemia infecciosa eqüínea e outras dez propriedades estão em processo de certificação, aguardando apenas a emissão do certificado pelo Ministério da Agricultura. O reconhecimento de área controlada da doença, para estas propriedades, é resultado do Programa de Prevenção e Controle de Anemia Infecciosa Eqüínea, executado pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea).

Após a certificação de área livre da doença, para a manutenção do certificado, o produtor só pode receber na propriedade animais que tenham passado por exames de sorologia da doença, e que tenha dado resultado negativo, e do consentimento do Indea.

Para estimular a adesão dos criadores ao programa, o Indea disponibiliza gratuitamente a realização dos dois primeiros exames. Além disso, para adesão do programa, é necessário que o criador se comprometa a seguir as demais exigências da normatização, como a realização de exames periódicos, a cada 180 dias.

Para o transporte de equinos de uma cidade para outra no Estado ou interestadual é obrigatória que o proprietário tenham a guia de trânsito do animal, que depende do exame negativo de AIE para liberação do documento. A principal vantagem para o pecuarista com certificação da propriedade é a garantia de que o rebanho eqüino não está contaminado e que os animais terão o trânsito liberado por 180 dias.




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