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Uruguai autoriza extradição do "comendador" para o Brasil
A justiça uruguaia autorizou a extradição do brasileiro João Arcanjo Ribeiro, acusado de vários delitos e conhecido como "o comendador", mas sua defesa apelará da sentença, confirmaram nesta quinta-feira fontes judiciais.
O tribunal de Apelações concedeu a extradição de Arcanjo Ribeiro para o Brasil, que o acusa de homicídios, contrabando, formação de quadrilha, falsificação de documentos e porte de armas, entre outros crimes.
A sentença foi assinada na terça-feira pelos integrantes do tribunal, e a defesa anunciou que apresentará um recurso de cassação (apelação) à Suprema Corte de Justiça, disseram à EFE fontes desta instituição.
O recurso de cassação é a última instância antes da extradição, e sua resolução "pode demorar vários meses", agregaram as fontes.
Arcanjo Ribeiro foi detido em uma luxuosa casa de Montevidéu em abril de 2003 e, desde então, está preso na Prisão Central da capital uruguaia.
O brasileiro era considerado um dos homens mais poderosos do estado de Mato Grosso e, segundo relatórios da imprenssa brasileira, teria uma fortuna pessoal de cerca de 750 milhões de dólares.
De forma simultânea, o Tribunal de Apelações denegou o pedido de extradição para o Brasil da esposa do "comendador" e de um uruguaio que o assessorava financeramente por não ter encontrado motivos para tal.
O tribunal de Apelações concedeu a extradição de Arcanjo Ribeiro para o Brasil, que o acusa de homicídios, contrabando, formação de quadrilha, falsificação de documentos e porte de armas, entre outros crimes.
A sentença foi assinada na terça-feira pelos integrantes do tribunal, e a defesa anunciou que apresentará um recurso de cassação (apelação) à Suprema Corte de Justiça, disseram à EFE fontes desta instituição.
O recurso de cassação é a última instância antes da extradição, e sua resolução "pode demorar vários meses", agregaram as fontes.
Arcanjo Ribeiro foi detido em uma luxuosa casa de Montevidéu em abril de 2003 e, desde então, está preso na Prisão Central da capital uruguaia.
O brasileiro era considerado um dos homens mais poderosos do estado de Mato Grosso e, segundo relatórios da imprenssa brasileira, teria uma fortuna pessoal de cerca de 750 milhões de dólares.
De forma simultânea, o Tribunal de Apelações denegou o pedido de extradição para o Brasil da esposa do "comendador" e de um uruguaio que o assessorava financeramente por não ter encontrado motivos para tal.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367573/visualizar/
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