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Tecnologia
Quinta - 18 de Novembro de 2004 às 17:11

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Muitos já dizem que no futuro muito próximo ninguém que esteja envolvido direta ou indiretamente no mundo da Tecnologia da Informação viverá sem ter uma memória Flash à mão. Um número crescente de aparelhos como celulares, PDAs e até computadores com conexões USB têm se tornado a cada dia mais "dependentes do Flash¿, mas ele pode já estar com os dias contados.

É o que diz um artigo publicado no site Tom's Hardware intitulado "A memória Flash a caminho da aposentadoria?". A tecnologia Flash, que nesse ano completou 16 anos, ainda não foi superada por nenhuma outra alternativa. Afinal, ainda está muito longe para os atuais micro-HDs conseguirem ser tão baratos, compactos e confiáveis quanto uma memória Flash, além de sua venda ser direcionada a computadores industriais. Hoje, por exemplo, já é possível adquirir um "chaveiro" Flash com capacidade de 8GB por menos de US$ 1000 (R$ 2760).

Os fabricantes do setor de microinformática sempre foram os primeiros a ter consciência da dinâmica cada vez mais frenética que o mercado de tecnologia tem incorporado nos últimos anos. Para manter seus lucros e fatias de mercado, já pensam em como vão substituir um produto com tamanha versatilidade. Algumas das tecnologias que melhor podem substituir a memória Flash são a RAM magneto-resistiva (MRAM), a memória unificada ovônica (OUM) e os nanocristais.

O texto afirma que companhias como Samsung, Toshiba, Spansion (joint-venture da AMD e Fujitsu), Intel e a ST Microelectronics, querem agarrar com unhas e dentes esse mercado que está em pleno desenvolvimento e ainda não há como prever o quanto ele poderá movimentar nos próximos anos.




Fonte: Magnet

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