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Aumento dos combustíveis contribuiu com a alta do IGP-10 em novembro
A elevação nos preços dos óleos combustíveis (9,67%), do álcool etílico hidratado (9,94%) e do querosene para motores (13,64%) contribuíram para a alta verificada no Índice de Preços por Atacado (IPA), na composição do Índice Geral de Preços-10 (IGP- 10), referente a novembro.
Os óleos combustíveis registraram alta de preços, enquanto no mês anterior, tiveram desaceleração (-3,40%). O mesmo aconteceu com o álcool etílico hidratado, que em outubro tinha ficado em -0,19%. O querosene para motores também registrou alta significativa. Nesse item, no mês passado, os preços tinham registrado elevação de 4,12%.
No Índice de Preços ao Consumidor (IPC), outro componente do IGP-10, os combustíveis também apresentaram alta nos preços. A gasolina passou de desaceleração (-0,90) em outubro para elevação (3,12%) em novembro. O álcool combustível, que no mês passado, tinha ficado em 0,39%, em novembro atingiu uma aceleração de 7,35%. Já os planos de saúde se mantiveram em 0,93%. As tarifas telefônicas registraram desaceleração, passando de 1,59%, em outubro, para 1,43%, em novembro.
A exemplo dos demais, o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) também registrou alta em, novembro. Os preços do aço tiveram elevação significativa - enquanto no mês anterior ficou em 2,74%, em novembro apresentou alta de 6,32%. O mesmo ocorreu com metais para instalações hidráulicas: 1,27% em outubro e 2.05% em novembro.
Para compensar parte da alta na composição do IGP-10, no IPA os preços da soja ampliaram a desaceleração registrada em outubro (-5,10%), ficando em -6,81% em novembro. É o caso do arroz em casca (-3.68%, em outubro, e -6,02%, neste mês). O leite in natura foi outro produto a registrar queda, passando de 0,80% para -3,07%. Já no IPC, houve crescimento na desaceleração nos preços do tomate (-22,53%) e no leite tipo longa vida (-3,22%). No Índice Nacional da Construção Civil (INCC), houve desaceleração no cimento (-0,12%), nos vidros (-0,84%) e no gesso (-0,52%).
O resultado do IGP-10 de novembro foi divulgado, hoje, pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas.
Os óleos combustíveis registraram alta de preços, enquanto no mês anterior, tiveram desaceleração (-3,40%). O mesmo aconteceu com o álcool etílico hidratado, que em outubro tinha ficado em -0,19%. O querosene para motores também registrou alta significativa. Nesse item, no mês passado, os preços tinham registrado elevação de 4,12%.
No Índice de Preços ao Consumidor (IPC), outro componente do IGP-10, os combustíveis também apresentaram alta nos preços. A gasolina passou de desaceleração (-0,90) em outubro para elevação (3,12%) em novembro. O álcool combustível, que no mês passado, tinha ficado em 0,39%, em novembro atingiu uma aceleração de 7,35%. Já os planos de saúde se mantiveram em 0,93%. As tarifas telefônicas registraram desaceleração, passando de 1,59%, em outubro, para 1,43%, em novembro.
A exemplo dos demais, o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) também registrou alta em, novembro. Os preços do aço tiveram elevação significativa - enquanto no mês anterior ficou em 2,74%, em novembro apresentou alta de 6,32%. O mesmo ocorreu com metais para instalações hidráulicas: 1,27% em outubro e 2.05% em novembro.
Para compensar parte da alta na composição do IGP-10, no IPA os preços da soja ampliaram a desaceleração registrada em outubro (-5,10%), ficando em -6,81% em novembro. É o caso do arroz em casca (-3.68%, em outubro, e -6,02%, neste mês). O leite in natura foi outro produto a registrar queda, passando de 0,80% para -3,07%. Já no IPC, houve crescimento na desaceleração nos preços do tomate (-22,53%) e no leite tipo longa vida (-3,22%). No Índice Nacional da Construção Civil (INCC), houve desaceleração no cimento (-0,12%), nos vidros (-0,84%) e no gesso (-0,52%).
O resultado do IGP-10 de novembro foi divulgado, hoje, pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getúlio Vargas.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367668/visualizar/
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