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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Terça - 16 de Novembro de 2004 às 14:58

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O superintendente do Porto de Paranaguá, Eduardo Requião, se reúne daqui a pouco com a Capitania dos Portos e com representantes da empresa Catallini para analisar as causas e conseqüências da explosão do navio chileno Vicunã, ontem (15) à noite, no terminal.

O acidente aconteceu por volta das 19h45 quando descarregava metanol no terminal privado pertencente à Catallini. A tripulação era formada por 28 pessoas. Quatro tripulantes continuam desaparecidos. Um corpo foi encontrado hoje pela manhã nas proximidades das explosões mas ainda não há confirmação de que seja um dos tripulantes.

Parte da carga e de óleo diesel vazou na baía de Paranaguá. O Instituto Ambiental do Paraná, bombeiros e a Defesa Civil providenciaram uma barreira de contenção para reduzir os danos ao meio ambiente. Segundo o superintendente do porto, a responsabilidade pela explosão é do navio, da seguradora e do terminal privado. "O porto público não tem nenhuma responsabilidade pelo acidente", disse Eduardo Requião. Por causa do problema, o porto paralisou as atividade por seis horas durante a noite. Mas, desde cedo, as operações portuárias vem ocorrendo normalmente.




Fonte: Agência Brasil

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