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Há risco de novas explosões em navio no Paraná
As autoridades que comandam as ações de rescaldo e busca de desaparecidos nas explosões no navio chileno Vicuña, ancorado no porto de Paranaguá, no Paraná, dizem que ainda podem ocorrer novas explosões na embarcação, já que seus tanques estão cheios de combustível. Dos 28 tripulantes, 24 estão bem e quatro estão desaparacidos. Nesta manhã, dois corpos foram encontrados nas proximidades dos porto. Porém, ainda não se sabe se são vítimas das explosões. A Polícia Federal e a Capitania dos Portos já abriram inquérito para apurar as causas das explosões.
Os desaparecidos são o superintendente da Humboldt, Juan Carlos Sepulveda, o oficial eletricista Jose Eduardo Obreque, o marinheiro Ronald Peña. Os três são de origem chilena. Além deles, o argentino Alfredo Omar Vidal também está sumido. O Corpo de Bombeiros continua trabalhando para apagar o fogo que ainda atinge alguns compartimentos do navio.
Nesta manhã, dois corpos carbonizados foram encontrados na região do porto. Um estava perto da Ilha das Cobras, a dois quilômetros do local onde houve as explosões. outro foi encontrado na área do porto. É preciso fazer análises no Instituto Médico Legal (IML), para onde eles foram levados, para saber se os corpos são dos desaparecidos. Neste feriadão, duas pessoas que não estavam envolvidas na explosão desapareceram no mar.
Ainda hoje, especialistas irão colher amostras da água para determinar o grau de contaminação na área. O superintendente do Porto de Paranaguá, Eduardo Requião, estima que cerca de um milhão de litros de óleo tenham sido derramados no mar. Requião informou que responsabilizará a empresa que operava a embarcação. O navio é de propriedade da Sociedad Naviera Ultragas.
O navio, atracado no pier da Cattalini, empresa de óleos vegetais, portava cinco milhões de litros de metanol em seus tanques. O navio afundou com pelo menos metade da carga em seu interior.
A embarcação naufragou após a explosão da carga de metanol, por volta das 19h30 de ontem. Hoje, técnicos farão uma vistoria no navio para identificar as possíveis causas do acidente.
Os desaparecidos são o superintendente da Humboldt, Juan Carlos Sepulveda, o oficial eletricista Jose Eduardo Obreque, o marinheiro Ronald Peña. Os três são de origem chilena. Além deles, o argentino Alfredo Omar Vidal também está sumido. O Corpo de Bombeiros continua trabalhando para apagar o fogo que ainda atinge alguns compartimentos do navio.
Nesta manhã, dois corpos carbonizados foram encontrados na região do porto. Um estava perto da Ilha das Cobras, a dois quilômetros do local onde houve as explosões. outro foi encontrado na área do porto. É preciso fazer análises no Instituto Médico Legal (IML), para onde eles foram levados, para saber se os corpos são dos desaparecidos. Neste feriadão, duas pessoas que não estavam envolvidas na explosão desapareceram no mar.
Ainda hoje, especialistas irão colher amostras da água para determinar o grau de contaminação na área. O superintendente do Porto de Paranaguá, Eduardo Requião, estima que cerca de um milhão de litros de óleo tenham sido derramados no mar. Requião informou que responsabilizará a empresa que operava a embarcação. O navio é de propriedade da Sociedad Naviera Ultragas.
O navio, atracado no pier da Cattalini, empresa de óleos vegetais, portava cinco milhões de litros de metanol em seus tanques. O navio afundou com pelo menos metade da carga em seu interior.
A embarcação naufragou após a explosão da carga de metanol, por volta das 19h30 de ontem. Hoje, técnicos farão uma vistoria no navio para identificar as possíveis causas do acidente.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367731/visualizar/
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