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Petrobras reafirma manutenção da atual política de reajuste de preços
Ao anunciar hoje lucro de R$ 5,4 bilhões no terceiro trimestre do ano, com crescimento de 43% em relação ao segundo trimestre, o diretor financeiro da Petrobras, Sérgio Gabrielli, reafirmou que a empresa vai manter a atual política de reajuste de preços, sem repassar para o mercado interno a volatilidade do preço do mercado externo.
Segundo Gabrielli, a política que vem sendo praticada não está afetando os resultados da estatal e o crescimento de 2% sobre o terceiro trimestre do ano passado e o relativo ao segundo trimestre deste ano são a constatação desta realidade. Por isso, reajustes neste momento foram praticamente descartados, disse ele.
"Foi um lucro de 43%, do segundo para o terceiro trimestre. Por isso mesmo, não consideramos adequado, do ponto de vista econômico, transferir para o mercado interno a volatilidade internacional. Temos 85% das vendas no mercado brasileiro e nos interessa a manutenção da saúde do mercado doméstico. Além disso, o mercado externo é completamente diferente do nosso e não há base de comparação no que diz respeito ao comportamento dos preços", explicou.
Apesar de admitir que se reduziram as margens na área de abastecimento da empresa, Gabrielli garantiu que essa redução está sendo compensada pelo aumento dos ganhos do segmento de exploração e produção - que pratica os preços do mercado internacional. "Também houve redução significativa nas margens do refino e do abastecimento no mercado norte-americano. Para nós, o importante é o efeito final destes resultados para a companhia, e esse efeito resulta em lucro. Os números estão aí para provar isto", afirmou Gabrielli.
Segundo Gabrielli, a política que vem sendo praticada não está afetando os resultados da estatal e o crescimento de 2% sobre o terceiro trimestre do ano passado e o relativo ao segundo trimestre deste ano são a constatação desta realidade. Por isso, reajustes neste momento foram praticamente descartados, disse ele.
"Foi um lucro de 43%, do segundo para o terceiro trimestre. Por isso mesmo, não consideramos adequado, do ponto de vista econômico, transferir para o mercado interno a volatilidade internacional. Temos 85% das vendas no mercado brasileiro e nos interessa a manutenção da saúde do mercado doméstico. Além disso, o mercado externo é completamente diferente do nosso e não há base de comparação no que diz respeito ao comportamento dos preços", explicou.
Apesar de admitir que se reduziram as margens na área de abastecimento da empresa, Gabrielli garantiu que essa redução está sendo compensada pelo aumento dos ganhos do segmento de exploração e produção - que pratica os preços do mercado internacional. "Também houve redução significativa nas margens do refino e do abastecimento no mercado norte-americano. Para nós, o importante é o efeito final destes resultados para a companhia, e esse efeito resulta em lucro. Os números estão aí para provar isto", afirmou Gabrielli.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367834/visualizar/
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