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Terça - 09 de Novembro de 2004 às 11:09

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Durante o evento a empresa vai anunciar novos investimentos no Estado.

A Mitsui Alimentos, multinacional japonesa com filial em Mato Grosso, realiza na próxima sexta-feira (12.11), às 8h, durante um café da manhã, no Hotel Eldorado, em Cuiabá, a entrega do 3º Prêmio Mitsui Alimentos de Qualidade do Café Mato-grossense. Na ocasião, serão conhecidos os produtores que estarão elevando a qualidade do café no Estado.

Ainda no evento, o diretor presidente da empresa, Kazumi Hikita, de São Paulo e o diretor regional da Mitsui Alimentos e coordenador de negócios no Centro-Oeste, Manoel Assis, vão anunciar a expansão imediata de novos investimentos da empresa em Mato Grosso.

A Mitsui Alimentos é uma das maiores torrefadoras e exportadoras de café do Brasil, com uma fatia de 2,6% do mercado, fornecendo café torrado e moído, por meio das marcas Café Brasileiro, Café Três Fazendas e Café Premiado.

O Prêmio Mitsui Alimentos de Qualidade do Café Mato-grossense é concedido anualmente, visando incentivar o cafeicultor do Estado na produção de café de boa qualidade. A 3º edição foi lançada no dia 29 de abril, nos municípios de Juína, Nova Bandeirante e Alta Floresta, encerrando-se no dia 31 de agosto, com a classificação de 99 amostras.

Os oito primeiros produtores classificados de café da espécie Conillon e os quatro primeiros agrônomos ou técnicos agrícolas que mais amostras classificaram entre os 50 finalistas vão repartir o prêmio de R$ 30 mil.

Para o diretor regional Manoel Assis, o resultado do 3º prêmio foi atípico, pois houve um número menor de amostras concorrentes em relação aos anos anteriores, mas os grãos demonstraram melhor qualidade. “É um sinal que outras regiões do Estado também estão melhorando o plantio do café, buscando atender as exigências do mercado”, afirmou.

A classificação das amostras ocorreu em Santos (SP), onde está situada desde 1974 a matriz da empresa Mitsui Alimentos. Todas as amostras concorrentes foram classificadas depois de uma avaliação dos grãos nos itens bebida, umidade, impureza e tipo do café. A metodologia é a mesma adotada aos cafés para exportação.




Fonte: Luciane Mildenberger

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