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MT Fomento já emprestou cerca de R$ 17 milhões
Projetos atendem a empresas dos setores rural, industrial, comercial e de energia.
Em pouco mais de 30 dias de funcionamento, a Agência de Fomento de Mato Grosso (MT Fomento) já intermediou cerca de R$ 17,3 milhões em operações financeiras. Desse montante, R$ 3,7 milhões estão em fase de liberação.
O presidente da MT Fomento, Éder de Moraes Dias, afirma que os projetos vão desde financiamento para construção de centrais hidrelétricas, subestações de energia, avicultura, operações na área rural garantidas por CPRs (Cédula de Produtor Rural), aviários e comércio em geral. No total, são 24 projetos em andamento, sendo 13 de financiamentos contraídos junto a instituições financeiras parceiras e 11 com capital da própria Agência, que está disponibilizando aproximadamente R$ 300 mil para empresas de pequeno porte.
Cerca de 90% dos projetos estão sendo analisados em conjunto com o Banco Santos - instituição com vasta experiência em contratações financeiras voltadas ao setor agrícola de Mato Grosso. Os outros 10% ocorrem por meio do Banco da Amazônia (Basa) e do Banco Pine. Além dos bancos Santos, Pine e Basa, a MT Fomento tem parcerias com os bancos do Brasil, Caixa Econômica, Schain e articula convênio com o Banco Industrial Brasileiro.
Segundo Moraes, as contratações feitas via MT Fomento têm vantagens sobre aquelas tomadas diretamente nos bancos, devido à contribuição dos bancos parceiros, que vêm reduzindo o spread (ganhos financeiros sobre o dinheiro emprestado). "A nossa competitividade está aí, oferecemos condições mais vantajosas do que as praticadas diretamente nos balcões dos bancos", ressalta Moraes.
Éder Moraes afirma que apesar de pouco tempo de existência, a empresa pública deve fechar o exercício de 2004 com receita positiva e ostentando pequeno lucro - como resultado dos financiamentos de parceiros e investimentos realizados pela Agência.
"É um fato inusitado para uma agência de fomento com tão pouco tempo, que destinou parte dos rendimentos com os custos pré-operacionais e arca com todas as despesas de manutenção e de pessoal. Com uma administração arrojada dentro do contexto de austeridade financeira do Governo, conseguimos tirar leite de pedra", diz o presidente.
Para 2005, Moraes avisa que os trabalhos da Agência vão ser concentrados na capitalização da Agência. "Em 2004 fomos uma empresa do Governo que sobreviveu pelo milagre de multiplicação dos pães. No próximo ano, as atenções serão voltadas exclusivamente para capitalizar a MT Fomento", afirmou.
Em pouco mais de 30 dias de funcionamento, a Agência de Fomento de Mato Grosso (MT Fomento) já intermediou cerca de R$ 17,3 milhões em operações financeiras. Desse montante, R$ 3,7 milhões estão em fase de liberação.
O presidente da MT Fomento, Éder de Moraes Dias, afirma que os projetos vão desde financiamento para construção de centrais hidrelétricas, subestações de energia, avicultura, operações na área rural garantidas por CPRs (Cédula de Produtor Rural), aviários e comércio em geral. No total, são 24 projetos em andamento, sendo 13 de financiamentos contraídos junto a instituições financeiras parceiras e 11 com capital da própria Agência, que está disponibilizando aproximadamente R$ 300 mil para empresas de pequeno porte.
Cerca de 90% dos projetos estão sendo analisados em conjunto com o Banco Santos - instituição com vasta experiência em contratações financeiras voltadas ao setor agrícola de Mato Grosso. Os outros 10% ocorrem por meio do Banco da Amazônia (Basa) e do Banco Pine. Além dos bancos Santos, Pine e Basa, a MT Fomento tem parcerias com os bancos do Brasil, Caixa Econômica, Schain e articula convênio com o Banco Industrial Brasileiro.
Segundo Moraes, as contratações feitas via MT Fomento têm vantagens sobre aquelas tomadas diretamente nos bancos, devido à contribuição dos bancos parceiros, que vêm reduzindo o spread (ganhos financeiros sobre o dinheiro emprestado). "A nossa competitividade está aí, oferecemos condições mais vantajosas do que as praticadas diretamente nos balcões dos bancos", ressalta Moraes.
Éder Moraes afirma que apesar de pouco tempo de existência, a empresa pública deve fechar o exercício de 2004 com receita positiva e ostentando pequeno lucro - como resultado dos financiamentos de parceiros e investimentos realizados pela Agência.
"É um fato inusitado para uma agência de fomento com tão pouco tempo, que destinou parte dos rendimentos com os custos pré-operacionais e arca com todas as despesas de manutenção e de pessoal. Com uma administração arrojada dentro do contexto de austeridade financeira do Governo, conseguimos tirar leite de pedra", diz o presidente.
Para 2005, Moraes avisa que os trabalhos da Agência vão ser concentrados na capitalização da Agência. "Em 2004 fomos uma empresa do Governo que sobreviveu pelo milagre de multiplicação dos pães. No próximo ano, as atenções serão voltadas exclusivamente para capitalizar a MT Fomento", afirmou.
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368140/visualizar/
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