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BNDES transfere oficialmente projeto Mãe Canguru para Ministério da Saúde
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social transferiu hoje oficialmente para o Ministério da Saúde o projeto Mãe Canguru, que desde 2000 o governo federal considera uma política pública de saúde. A notícia foi dada na sede da instituição, pelo superintendente da Área de Integração Social do Banco, José Eduardo Pessoa de Andrade, ao abrir o 1º Seminário Internacional de Humanização da Assistência ao Recém-Nascido. Ele representou o presidente da instituição, Carlos Lessa.
Andrade destacou que o Mãe Canguru, lançado pelo BNDES em 1997 e implantado em parceria com o Ministério da Saúde e a Fundação Orsa, é um projeto exemplar adotado atualmente em 500 maternidades brasileiras, inclusive particulares, além de hospitais de ponta. O projeto foi um dos 20 que recebeu o Prêmio Gestão Pública e Cidadania, da Fundação Ford.
Desde a criação do projeto, o BNDES investiu cerca de R$ 1,5 milhão na disseminação e divulgação do método que consiste em manter os bebês prematuros e recém-nascidos de baixo peso em contato direto com a pele da mãe. Os resultados são melhora da temperatura e da respiração, regularização dos batimentos cardíacos, com redução do tempo de permanência no hospital. Além disso, o laço afetivo que é criado a partir desse contato entre mãe e filho contribui para diminuir o índice de violência contra essas crianças, ao mesmo tempo que estimula a integração familiar, disse Andrade.
O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Jorge José Solla, ressaltou a importância do projeto para a redução da mortalidade materno-infantil. Ele lembrou que essa promessa foi feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva às mulheres brasileiras durante a comemoração do Dia Internacional da Mulher.
Representantes de 22 países, entre os quais Albânia, Romênia, Inglaterra, França, Nigéria, Bélgica e Estados Unidos, participam do seminário, que se estende até o dia 12. O Brasil é o único país do mundo a adotar o Método Mãe Canguru como uma política pública de saúde. Durante o congresso, a experiência brasileira será repassada para os países interessados.
Com informações da Assessoria de Imprensa do BNDES.
Andrade destacou que o Mãe Canguru, lançado pelo BNDES em 1997 e implantado em parceria com o Ministério da Saúde e a Fundação Orsa, é um projeto exemplar adotado atualmente em 500 maternidades brasileiras, inclusive particulares, além de hospitais de ponta. O projeto foi um dos 20 que recebeu o Prêmio Gestão Pública e Cidadania, da Fundação Ford.
Desde a criação do projeto, o BNDES investiu cerca de R$ 1,5 milhão na disseminação e divulgação do método que consiste em manter os bebês prematuros e recém-nascidos de baixo peso em contato direto com a pele da mãe. Os resultados são melhora da temperatura e da respiração, regularização dos batimentos cardíacos, com redução do tempo de permanência no hospital. Além disso, o laço afetivo que é criado a partir desse contato entre mãe e filho contribui para diminuir o índice de violência contra essas crianças, ao mesmo tempo que estimula a integração familiar, disse Andrade.
O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Jorge José Solla, ressaltou a importância do projeto para a redução da mortalidade materno-infantil. Ele lembrou que essa promessa foi feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva às mulheres brasileiras durante a comemoração do Dia Internacional da Mulher.
Representantes de 22 países, entre os quais Albânia, Romênia, Inglaterra, França, Nigéria, Bélgica e Estados Unidos, participam do seminário, que se estende até o dia 12. O Brasil é o único país do mundo a adotar o Método Mãe Canguru como uma política pública de saúde. Durante o congresso, a experiência brasileira será repassada para os países interessados.
Com informações da Assessoria de Imprensa do BNDES.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368176/visualizar/
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