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Merck contesta crítica sobre retirada do Vioxx
A gigante farmacêutica americana Merck contestou hoje a conclusão da revista médica britânica The Lancet de que o antiinflamatório Vioxx deveria ter sido retirado do mercado quatro anos atrás.
A revista britânica criticou duramente a companhia farmacêutica americana, que retirou a droga do mercado em setembro passado, de falhar ao interromper a comercialização da droga em 2000, quando dados indicavam que o Vioxx era potencialmente perigoso.
A Merck disse ter publicado uma avaliação científica em seu site na Internet que esclarece para a comunidade científica porque discorda das conclusões publicadas na Lancet. Na nota, o laboratório alega que "esteve vigilante na monitoração e anunciou a segurança cardiovascular" do Vioxx, acrescentando que a companhia "discorda totalmente de qualquer afirmação em contrário".
Segundo o comunicado, a avaliação científica detalha porque a Merck discorda da análise da revista Lancet e acrescentou que até a realização de um estudo este ano, "dados de testes clínicos da Merck mostraram nenhuma diferença significativa no risco cardiovascular" do Vioxx. "A licença do Vioxx e seu uso contínuo em face de evidências claras de danos foram catástrofes de saúde pública", disse o editor Richard Horton em comentário. "Esta polêmica não terminará com a retirada da droga", emendou.
A revista britânica criticou duramente a companhia farmacêutica americana, que retirou a droga do mercado em setembro passado, de falhar ao interromper a comercialização da droga em 2000, quando dados indicavam que o Vioxx era potencialmente perigoso.
A Merck disse ter publicado uma avaliação científica em seu site na Internet que esclarece para a comunidade científica porque discorda das conclusões publicadas na Lancet. Na nota, o laboratório alega que "esteve vigilante na monitoração e anunciou a segurança cardiovascular" do Vioxx, acrescentando que a companhia "discorda totalmente de qualquer afirmação em contrário".
Segundo o comunicado, a avaliação científica detalha porque a Merck discorda da análise da revista Lancet e acrescentou que até a realização de um estudo este ano, "dados de testes clínicos da Merck mostraram nenhuma diferença significativa no risco cardiovascular" do Vioxx. "A licença do Vioxx e seu uso contínuo em face de evidências claras de danos foram catástrofes de saúde pública", disse o editor Richard Horton em comentário. "Esta polêmica não terminará com a retirada da droga", emendou.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368215/visualizar/
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