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Ações brasileiras de combate ao fumo são adotadas por outros países
As ações adotadas no Brasil para o controle do fumo levaram o país a se destacar mundialmente. As fotos das embalagens de cigarro estão servindo de inspiração para a Tailândia, Austrália, Cingapura e 25 países da Comunidade Européia (CE) formular campanhas de combate ao fumo. Esses países estão se preparando para adotar medidas similares à campanha brasileira.
A chefe de Divisão de Controle do Tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Tânia Cavalcante, explica que esses países vão usar as fotos da mesma forma que o Brasil utiliza nos produtos de tabaco. "O objetivo é passar para a população informações sobre a real dimensão de risco do tabagismo", disse. "Um fumante, a cada tragada, inala 4.700 substâncias que, em grande número, são tóxicas e podem causar câncer. Essas pessoas precisam ser informadas sobre esse risco", salienta Tânia.
O Brasil, através do Inca, também é centro colaborador da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o controle do tabaco em nações de língua portuguesa e da América Latina. O trabalho brasileiro vem sendo usado como modelo para as campanhas antifumo, sendo uma espécie de piloto para a capacitação de outros países em desenvolvimento. De acordo com o Ministério da Saúde, o número de fumantes é alto em lugares onde a renda e o nível de escolaridade são baixos. Os países em desenvolvimento chegam a concentrar 80% do consumo mundial de cigarros.
No mês passado, o Ministério da Saúde lançou novas fotos para maços de cigarro. As embalagens mostrarão imagens mais chocantes que ilustram as conseqüências do fumo. Segundo Tânia Cavalcante, há outras informações sobre o tabagismo que todos precisam conhecer. Uma pesquisa divulgada pelo Inca revelou que 56% dos 2.216 fumantes entrevistados no país acreditam que as fotos de advertência são capazes de fazer uma pessoa deixar o cigarro.
A chefe de Divisão de Controle do Tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Tânia Cavalcante, explica que esses países vão usar as fotos da mesma forma que o Brasil utiliza nos produtos de tabaco. "O objetivo é passar para a população informações sobre a real dimensão de risco do tabagismo", disse. "Um fumante, a cada tragada, inala 4.700 substâncias que, em grande número, são tóxicas e podem causar câncer. Essas pessoas precisam ser informadas sobre esse risco", salienta Tânia.
O Brasil, através do Inca, também é centro colaborador da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o controle do tabaco em nações de língua portuguesa e da América Latina. O trabalho brasileiro vem sendo usado como modelo para as campanhas antifumo, sendo uma espécie de piloto para a capacitação de outros países em desenvolvimento. De acordo com o Ministério da Saúde, o número de fumantes é alto em lugares onde a renda e o nível de escolaridade são baixos. Os países em desenvolvimento chegam a concentrar 80% do consumo mundial de cigarros.
No mês passado, o Ministério da Saúde lançou novas fotos para maços de cigarro. As embalagens mostrarão imagens mais chocantes que ilustram as conseqüências do fumo. Segundo Tânia Cavalcante, há outras informações sobre o tabagismo que todos precisam conhecer. Uma pesquisa divulgada pelo Inca revelou que 56% dos 2.216 fumantes entrevistados no país acreditam que as fotos de advertência são capazes de fazer uma pessoa deixar o cigarro.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368284/visualizar/
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