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Professores discutem a produção de conhecimento
Valorizar e socializar a produção de conhecimento científico no Estado é a proposta do "1º Seminário de Produção Científica dos Professores da Rede Estadual de Mato Grosso" que teve inicio nesta quarta-feira (03.11), no Hotel Fazenda Mato Grosso.
O Seminário está sendo realizado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a Universidade de Cuiabá (UNIC), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e as escolas da rede estadual de ensino.
Cerca de 150 professores estão participando do evento, com a finalidade de discutir a formação continuada, para encaminhar propostas na expectativa de melhorar a qualidade do ensino oferecido pelo Estado.
"O encontro é uma reunião de trabalho que esperamos ter muitos frutos, que possamos abrir caminhos que contribuam para a formação dos profissionais da educação melhorando a qualidade do ensino público", disse o secretário adjunto de Políticas Educacionais da Seduc, Antonio Carlos Maximo.
Ainda de acordo com o secretário adjunto, a Secretaria já investiu cerca de R$ 2 milhões na Formação Continuada dos professores. Ao todo, a Seduc mantém 15 cursos de graduação em Mato Grosso. "Iremos formar em quatro anos, 400 professores nas habilitações em Matemática, Química e Física. Para comparar, em 35 anos, a UFMT não formou este número de alunos", analisa o secretário.
Segundo a coordenadora e consultora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Marta Maria Pontin Darsie, o evento é um grande passo para a socialização dos trabalhos realizados pelos professores. "As pesquisas feitas individualmente devem ser socializadas. Os professores têm que fazer valer a sua formação associando o trabalho da sala de aula com a produção de conhecimento", explica Marta.
O professor graduado em Filosofia, Ilso Fernandes do Carmo, ressalta que a discussão sobre a formação continuada tendo como foco a produção científica torna-se necessária e bem-vinda. "A discussão é importante. Sabemos que muitos trabalhos não são apresentados de forma coletiva. O seminário é uma forma de levar as pesquisas para a sociedade e, principalmente, para as escolas, que são locais de produção de conhecimento", destaca o professor.
O Seminário está sendo realizado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a Universidade de Cuiabá (UNIC), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e as escolas da rede estadual de ensino.
Cerca de 150 professores estão participando do evento, com a finalidade de discutir a formação continuada, para encaminhar propostas na expectativa de melhorar a qualidade do ensino oferecido pelo Estado.
"O encontro é uma reunião de trabalho que esperamos ter muitos frutos, que possamos abrir caminhos que contribuam para a formação dos profissionais da educação melhorando a qualidade do ensino público", disse o secretário adjunto de Políticas Educacionais da Seduc, Antonio Carlos Maximo.
Ainda de acordo com o secretário adjunto, a Secretaria já investiu cerca de R$ 2 milhões na Formação Continuada dos professores. Ao todo, a Seduc mantém 15 cursos de graduação em Mato Grosso. "Iremos formar em quatro anos, 400 professores nas habilitações em Matemática, Química e Física. Para comparar, em 35 anos, a UFMT não formou este número de alunos", analisa o secretário.
Segundo a coordenadora e consultora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Marta Maria Pontin Darsie, o evento é um grande passo para a socialização dos trabalhos realizados pelos professores. "As pesquisas feitas individualmente devem ser socializadas. Os professores têm que fazer valer a sua formação associando o trabalho da sala de aula com a produção de conhecimento", explica Marta.
O professor graduado em Filosofia, Ilso Fernandes do Carmo, ressalta que a discussão sobre a formação continuada tendo como foco a produção científica torna-se necessária e bem-vinda. "A discussão é importante. Sabemos que muitos trabalhos não são apresentados de forma coletiva. O seminário é uma forma de levar as pesquisas para a sociedade e, principalmente, para as escolas, que são locais de produção de conhecimento", destaca o professor.
Fonte:
Seduc-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368310/visualizar/
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