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Ultimato a reféns da ONU é adiado no Afeganistão
Os seqüestradores de três funcionários das Nações Unidas no Afeganistão adiaram o ultimato dado à comunidade internacional para satisfazer suas exigências. O governo do país manifestou otimismo a respeito da libertação das vítimas.
"O limite (antes da execução dos reféns) foi adiado para esta noite", disse um porta-voz dos seqüestradores, Syed Khaleed. Ele não anunciou a hora exata do novo ultimato. O anterior expirava ao meio-dia de hoje (5h30 de Brasília). As negociações continuam.
"As pessoas discutem como nossos dirigentes, não posso dizer se as pessoas falam em nome da ONU, do governo ou de ambos", acrescentou Khaleed. As autoridades afegãs, que não confirmaram abertamente a existência de negociações, manifestaram otimismo sobre o fim do seqüestro.
"Estamos otimistas a respeito da libertação dos funcionários da ONU antes do fim do ultimato. Não posso confirmar as conversas entre o Ministério do Interior e os seqüestradores, mas posso confirmar que conseguimos progressos", disse o porta-voz do Ministério, Lutfullah Mashal. Os três funcionários da ONU, a norte-irlandesa Annetta Flanigan, o filipino Angelito Nayan e a kosovar Shqipe Habibi, foram seqüestrados no dia 28 de outubro em Cabul.
Os três trabalhavam na comissão da ONU que supervisionou as eleições presidenciais em setembro. "O exército dos muçulmanos", grupo que reivindicou o seqüestro, exige a a retirada das tropas britânicas (600 soldados) do Afeganistão e a libertação dos prisioneiros afegãos detidos pelas forças americanas no Afeganistão e em outros lugares.
Os seqüestradores declararam à agência Afghan Islamic Press, que tem sede no Paquistão, que enviaram à ONU uma lista dos prisioneiros detidos no Afeganistão. "A ONU pediu uma lista e nós preparamos uma lista de pelo menos 25 prisioneiros que estão em diversas penitenciárias do Afeganistão", disse um comandante do grupo, Akbar Agha.
Dentro do governo afegão, a inquietação continua alta por causa das possíveis conseqüências do seqüestro triplo, sobretudo se o final da história não for positivo. "Os estrangeiros ficarão mais inquietos a respeito dos deslocamentos no país", declarou uma fonte governamental, que pediu anonimato.
"O limite (antes da execução dos reféns) foi adiado para esta noite", disse um porta-voz dos seqüestradores, Syed Khaleed. Ele não anunciou a hora exata do novo ultimato. O anterior expirava ao meio-dia de hoje (5h30 de Brasília). As negociações continuam.
"As pessoas discutem como nossos dirigentes, não posso dizer se as pessoas falam em nome da ONU, do governo ou de ambos", acrescentou Khaleed. As autoridades afegãs, que não confirmaram abertamente a existência de negociações, manifestaram otimismo sobre o fim do seqüestro.
"Estamos otimistas a respeito da libertação dos funcionários da ONU antes do fim do ultimato. Não posso confirmar as conversas entre o Ministério do Interior e os seqüestradores, mas posso confirmar que conseguimos progressos", disse o porta-voz do Ministério, Lutfullah Mashal. Os três funcionários da ONU, a norte-irlandesa Annetta Flanigan, o filipino Angelito Nayan e a kosovar Shqipe Habibi, foram seqüestrados no dia 28 de outubro em Cabul.
Os três trabalhavam na comissão da ONU que supervisionou as eleições presidenciais em setembro. "O exército dos muçulmanos", grupo que reivindicou o seqüestro, exige a a retirada das tropas britânicas (600 soldados) do Afeganistão e a libertação dos prisioneiros afegãos detidos pelas forças americanas no Afeganistão e em outros lugares.
Os seqüestradores declararam à agência Afghan Islamic Press, que tem sede no Paquistão, que enviaram à ONU uma lista dos prisioneiros detidos no Afeganistão. "A ONU pediu uma lista e nós preparamos uma lista de pelo menos 25 prisioneiros que estão em diversas penitenciárias do Afeganistão", disse um comandante do grupo, Akbar Agha.
Dentro do governo afegão, a inquietação continua alta por causa das possíveis conseqüências do seqüestro triplo, sobretudo se o final da história não for positivo. "Os estrangeiros ficarão mais inquietos a respeito dos deslocamentos no país", declarou uma fonte governamental, que pediu anonimato.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368351/visualizar/
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