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Serviços na BrT ficam mais caros
Os clientes de telefonia fixa da Brasil Telecom vão pagar cerca de 4% a mais por suas ligações e serviços a partir deste mês. Mas somente em dezembro o reajuste poderá ser sentido com um todo. Isto porque as contas que vencem em novembro ainda trazem ligações efetuadas em outubro e sobre elas não incidirá o aumento. Só para exemplificar, contas que com ligações do dia 15 de outubro até 15 de novembro, são metade com valor antigo e outra metade com reajuste.
A assinatura residencial básica da BrT em Mato Grosso passa de R$ 37,21 para R$ 38,41, já incluídos os impostos. A diferença é de 3,22%. Na habilitação o reajuste ficou em 3,37%, saindo de R$ 29,61 para R$ 30,61. O pulso, unidade utilizada pela Brasil Telecom para contagem do tempo das ligações, foi alterado de R$ 0,14958 para R$ 0,15445 (3,25%).
Este reajuste é a segunda parcela de uma diferença autorizada pela Justiça sobre negociado com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em 2003. No ano passado, as concessionárias de telefonia fixa do país e a Anatel acertaram um reajuste médio de 25%, com base na aplicação do IGP-DI. Porém, o reajuste foi suspenso judicialmente, passando a valer um aumento médio de 14%, baseado no IPCA. Mas as operadoras conseguiram junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) restaurar o índice original, resultando em um diferença de até 8,75% a mais do que vinha sendo cobrado. A diferença foi cobrada em duas parcelas: uma em setembro e a última em 1º de novembro.
A assinatura residencial básica da BrT em Mato Grosso passa de R$ 37,21 para R$ 38,41, já incluídos os impostos. A diferença é de 3,22%. Na habilitação o reajuste ficou em 3,37%, saindo de R$ 29,61 para R$ 30,61. O pulso, unidade utilizada pela Brasil Telecom para contagem do tempo das ligações, foi alterado de R$ 0,14958 para R$ 0,15445 (3,25%).
Este reajuste é a segunda parcela de uma diferença autorizada pela Justiça sobre negociado com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em 2003. No ano passado, as concessionárias de telefonia fixa do país e a Anatel acertaram um reajuste médio de 25%, com base na aplicação do IGP-DI. Porém, o reajuste foi suspenso judicialmente, passando a valer um aumento médio de 14%, baseado no IPCA. Mas as operadoras conseguiram junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) restaurar o índice original, resultando em um diferença de até 8,75% a mais do que vinha sendo cobrado. A diferença foi cobrada em duas parcelas: uma em setembro e a última em 1º de novembro.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368467/visualizar/
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