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ACM ressalta vitória do PFL e aliados nas eleições municipais
ACM disse que o PFL e partidos aliados elegerão o sucessor do governador Paulo Souto
Senador destaca que o grupo político que lidera elegeu os prefeitos de 336 das 417 cidades baianas
O senador Antonio Carlos Magalhães afirmou ontem que o PFL e partidos aliados derrotaram mais uma vez as oposições na Bahia. ACM lembrou que o grupo político liderado por ele elegeu cerca de 80% das 417 prefeituras do estado, derrotando o PT em cidades estratégicas e importantes, como Itabuna e Juazeiro, onde os petistas, no atual comando das prefeituras, perderam as eleições para candidatos pefelistas e, portanto, não se sente um derrotado pelo fato do partido ter perdido a prefeitura de Salvador. Para ACM, quem sofrerá com o resultado das eleições em Salvador serão seus habitantes, devido ao fracasso da administração do prefeito eleito da capital, João Henrique Carneiro (PDT), por não considerá-lo preparado para dirigir os destinos da terceira maior capital do país.
"O grupo que venceu não tem competência para dirigir a cidade de Salvador. Tenho certeza absoluta que na próxima eleição vamos ser vencedores. Além do mais, nessas eleições municipais retomamos importantes prefeituras como Itabuna e Juazeiro. E vencemos em outras importantes, como Feira de Santana, o maior município do estado depois da capital", ressaltou ACM. No total, o PFL e partidos aliados elegeram 336 prefeitos nas eleições do dia 3 de outubro.
Apenas os pefelistas fizeram 155 prefeitos, segundo números divulgados pelo governo do estado. O PT, por outro lado, elegeu apenas 18 prefeitos, apesar do governo federal ter despejado recursos para beneficiar, no período eleitoral, as administrações petistas.
ACM reafirmou que tem plena confiança na vitória do grupo liderado por ele nas eleições de 2006, quando os baianos voltam às urnas para eleger o sucessor do governador Paulo Souto, como reflexo da má administração que as oposições farão na capital baiana. O líder político baiano afirmou ainda que o candidato do PFL e partidos aliados ao Palácio Thomé de Souza, senador César Borges (PFL), considerado o melhor candidato, perdeu a eleição em função da união da oposição em torno da candidatura de João Henrique, que venceu o pleito com 74,69% dos votos válidos, contra 25,31% do pefelista.
No total, o pedetista contou, no segundo turno, com o apoio de 15 partidos. Anteontem, o senador baiano afirmou que a aliança em torno de João Henrique não foi construída pelo bem de Salvador, mas sim "por inimizade e ódio" dos que sempre são derrotados por ele". "A cidade vai sofrer. Mas eles vão sofrer depois com as novas derrotas que vão ter. Apesar de sofremos agora, o resultado vai facilitar as nossa vitória em 2006, quando derrotaremos novamente esses que estão unidos contra nós e contra Salvador. Nossa derrota hoje será a vitória da Bahia amanhã", enfatizou.
ACM afirmou também que César Borges, apesar de ter perdido a eleição, era o melhor candidato para vencer o pleito e suceder o prefeito Antonio Imbassahy, eleito e reeleito no primeiro turno com o apoio do líder político baiano. "Essa foi uma eleição difícil devido às alianças contra Salvador. César era, sem dúvida, o melhor candidato que poderíamos ter".
Senador destaca que o grupo político que lidera elegeu os prefeitos de 336 das 417 cidades baianas
O senador Antonio Carlos Magalhães afirmou ontem que o PFL e partidos aliados derrotaram mais uma vez as oposições na Bahia. ACM lembrou que o grupo político liderado por ele elegeu cerca de 80% das 417 prefeituras do estado, derrotando o PT em cidades estratégicas e importantes, como Itabuna e Juazeiro, onde os petistas, no atual comando das prefeituras, perderam as eleições para candidatos pefelistas e, portanto, não se sente um derrotado pelo fato do partido ter perdido a prefeitura de Salvador. Para ACM, quem sofrerá com o resultado das eleições em Salvador serão seus habitantes, devido ao fracasso da administração do prefeito eleito da capital, João Henrique Carneiro (PDT), por não considerá-lo preparado para dirigir os destinos da terceira maior capital do país.
"O grupo que venceu não tem competência para dirigir a cidade de Salvador. Tenho certeza absoluta que na próxima eleição vamos ser vencedores. Além do mais, nessas eleições municipais retomamos importantes prefeituras como Itabuna e Juazeiro. E vencemos em outras importantes, como Feira de Santana, o maior município do estado depois da capital", ressaltou ACM. No total, o PFL e partidos aliados elegeram 336 prefeitos nas eleições do dia 3 de outubro.
Apenas os pefelistas fizeram 155 prefeitos, segundo números divulgados pelo governo do estado. O PT, por outro lado, elegeu apenas 18 prefeitos, apesar do governo federal ter despejado recursos para beneficiar, no período eleitoral, as administrações petistas.
ACM reafirmou que tem plena confiança na vitória do grupo liderado por ele nas eleições de 2006, quando os baianos voltam às urnas para eleger o sucessor do governador Paulo Souto, como reflexo da má administração que as oposições farão na capital baiana. O líder político baiano afirmou ainda que o candidato do PFL e partidos aliados ao Palácio Thomé de Souza, senador César Borges (PFL), considerado o melhor candidato, perdeu a eleição em função da união da oposição em torno da candidatura de João Henrique, que venceu o pleito com 74,69% dos votos válidos, contra 25,31% do pefelista.
No total, o pedetista contou, no segundo turno, com o apoio de 15 partidos. Anteontem, o senador baiano afirmou que a aliança em torno de João Henrique não foi construída pelo bem de Salvador, mas sim "por inimizade e ódio" dos que sempre são derrotados por ele". "A cidade vai sofrer. Mas eles vão sofrer depois com as novas derrotas que vão ter. Apesar de sofremos agora, o resultado vai facilitar as nossa vitória em 2006, quando derrotaremos novamente esses que estão unidos contra nós e contra Salvador. Nossa derrota hoje será a vitória da Bahia amanhã", enfatizou.
ACM afirmou também que César Borges, apesar de ter perdido a eleição, era o melhor candidato para vencer o pleito e suceder o prefeito Antonio Imbassahy, eleito e reeleito no primeiro turno com o apoio do líder político baiano. "Essa foi uma eleição difícil devido às alianças contra Salvador. César era, sem dúvida, o melhor candidato que poderíamos ter".
Fonte:
Correio da Bahia
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