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Incor rebate posição do São Caetano
São Paulo - O Instituto do Coração, o Incor, que realizou os exames cardiológicos no jogador Serginho, do São Caetano, está analisando todas as declarações emitidas sobre o caso. O diretor-executivo da instituição, David Uip, ameaçou nesta segunda-feira: "Nosso departamento jurídico está verificando tudo que saiu em relação ao caso. Se alguém atingir o nome da instituição, nosso jurídico tomará as providências cabíveis." Foi uma posição diante das declarações do médico do São Caetano, Paulo Forte, dadas pela manhã, que apresentou sua versão sobre o caso: os exames realizados com o atleta no Incor nada acusaram que impedisse o prosseguimento da carreira do jogador Serginho.
Armado de muita cautela e recorrendo várias vezes ao código e normas de ética do Conselho Regional de Medicina, Uip repetiu o teor das duas notas oficiais emitidas pela instituição desde a morte de Serginho: que a instituição não poderia revelar o estado clínico do jogador sem a devida autorização dos familiares do jogador, do clube ou de autoridades judiciais. "Mas posso assegurar que tudo o que devia ser passado ao médico do clube e ao jogador, foi devidamente passado. Esse é o nosso método de trabalho não só com o Serginho, mas com todo o paciente que nos procura", assegurou, ressaltando que todas as fichas e exames do jogador do São Caetano estão devidamente armazenados no seu prontuário médico, à disposição dos familiares e do São Caetano.
Conduta - Uip ressaltou que a função do Incor era realizar os exames e não determinar condutas. Isso quem deveria fazer era o médico Paulo Forte, um ortopedista de formação. "Consultei nossos assessores jurídicos que asseguraram que nossa função era apenas de realizar os exames. Depois passamos os resultados ao médico do clube. Não cabe a mim julgar se o médico tinha competência para determinar a conduta correta", disse.
O Incor, segundo o diretor, ainda não foi chamado para prestar esclarecimentos no inquérito policial ou na investigação do Conselho Regional de Medicina. "Mas sei que alguns médicos que deram declarações individualmente já foram chamados. É bom esclarecer que nenhum médico está autorizado em falar no nome do Incor." Durante a entrevista, Uip até falou amenidades em relação ao médico Paulo Forte. Perguntado se as declarações dele atingiram a instituição Incor, Uip afirmou: "O dr. Paulo Forte é um amigo do Incor. Pessoalmente, acho que não atingiu, mas nosso departamento jurídico é quem está analisando o caso. Acho que o São Caetano é um clube de ponta, que quis fazer avaliações cardio-vasculares nos seus atletas e procurou o Incor, uma instituição muito respeitada. Gostaria que outros clubes fizessem o mesmo."
Armado de muita cautela e recorrendo várias vezes ao código e normas de ética do Conselho Regional de Medicina, Uip repetiu o teor das duas notas oficiais emitidas pela instituição desde a morte de Serginho: que a instituição não poderia revelar o estado clínico do jogador sem a devida autorização dos familiares do jogador, do clube ou de autoridades judiciais. "Mas posso assegurar que tudo o que devia ser passado ao médico do clube e ao jogador, foi devidamente passado. Esse é o nosso método de trabalho não só com o Serginho, mas com todo o paciente que nos procura", assegurou, ressaltando que todas as fichas e exames do jogador do São Caetano estão devidamente armazenados no seu prontuário médico, à disposição dos familiares e do São Caetano.
Conduta - Uip ressaltou que a função do Incor era realizar os exames e não determinar condutas. Isso quem deveria fazer era o médico Paulo Forte, um ortopedista de formação. "Consultei nossos assessores jurídicos que asseguraram que nossa função era apenas de realizar os exames. Depois passamos os resultados ao médico do clube. Não cabe a mim julgar se o médico tinha competência para determinar a conduta correta", disse.
O Incor, segundo o diretor, ainda não foi chamado para prestar esclarecimentos no inquérito policial ou na investigação do Conselho Regional de Medicina. "Mas sei que alguns médicos que deram declarações individualmente já foram chamados. É bom esclarecer que nenhum médico está autorizado em falar no nome do Incor." Durante a entrevista, Uip até falou amenidades em relação ao médico Paulo Forte. Perguntado se as declarações dele atingiram a instituição Incor, Uip afirmou: "O dr. Paulo Forte é um amigo do Incor. Pessoalmente, acho que não atingiu, mas nosso departamento jurídico é quem está analisando o caso. Acho que o São Caetano é um clube de ponta, que quis fazer avaliações cardio-vasculares nos seus atletas e procurou o Incor, uma instituição muito respeitada. Gostaria que outros clubes fizessem o mesmo."
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368531/visualizar/
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