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São Caetano diz que Serginho estava apto a jogar
Em sua primeira entrevista após a morte do zagueiro Serginho, o médico do São Caetano, Paulo Forte, garantiu que o atleta estava em plenas condições de jogar futebol e que o ocorrido na última quarta-feira foi uma fatalidade.
Na semana passada, uma reportagem da Folha de S.Paulo dizia que o Incor sugeriu que Serginho deixasse o futebol, depois de exames feitos pelo defensor em fevereiro deste ano. Os resultados dos testes, ainda de acordo com o jornal, chegaram a preocupar o Instituto do Coração.
"É de praxe fazer alguns exames, como eletrocardiograma, teste ergométrico e o ecocardiograma. Os resultados apontariam uma arritmia discreta, leve, mas o Serginho nunca teve nenhum sintoma e não havia nada que o impedisse de jogar futebol", garantiu o médico do clube paulista.
Paulo Forte afirmou ainda que não recebeu nenhum laudo do Incor solicitando o afastamento do jogador. "O São Caetano não recebeu do Incor nenhum documento que impedia Serginho de jogar. Não havia laudo nenhum sobre isso."
Sobre o fato de o coração do jogador estar com 600 gramas, três vezes mais que o normal de um homem de 30 anos, Paulo Forte explicou: "O Serginho tinha um coração de atleta, mais aumentado do que o normal em decorrência do trabalho físico".
Forte, que fez respiração boca-a-boca em Serginho durante os últimos e trágicos minutos do atleta, estava muito abatido na reapresentação nesta amanhã. "Não esperávamos a morte. Tudo que poderia ter sido feito nós fizemos. Tentamos reanimá-lo, mas não conseguimos".
Na semana passada, uma reportagem da Folha de S.Paulo dizia que o Incor sugeriu que Serginho deixasse o futebol, depois de exames feitos pelo defensor em fevereiro deste ano. Os resultados dos testes, ainda de acordo com o jornal, chegaram a preocupar o Instituto do Coração.
"É de praxe fazer alguns exames, como eletrocardiograma, teste ergométrico e o ecocardiograma. Os resultados apontariam uma arritmia discreta, leve, mas o Serginho nunca teve nenhum sintoma e não havia nada que o impedisse de jogar futebol", garantiu o médico do clube paulista.
Paulo Forte afirmou ainda que não recebeu nenhum laudo do Incor solicitando o afastamento do jogador. "O São Caetano não recebeu do Incor nenhum documento que impedia Serginho de jogar. Não havia laudo nenhum sobre isso."
Sobre o fato de o coração do jogador estar com 600 gramas, três vezes mais que o normal de um homem de 30 anos, Paulo Forte explicou: "O Serginho tinha um coração de atleta, mais aumentado do que o normal em decorrência do trabalho físico".
Forte, que fez respiração boca-a-boca em Serginho durante os últimos e trágicos minutos do atleta, estava muito abatido na reapresentação nesta amanhã. "Não esperávamos a morte. Tudo que poderia ter sido feito nós fizemos. Tentamos reanimá-lo, mas não conseguimos".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368582/visualizar/
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