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França condena atentado de hoje em Tel Aviv
A França condenou "com firmeza" o atentado perpetrado nesta segunda-feira por um jovem suicida palestino em Tel Aviv e pediu a todas as partes do conflito israelense-palestino que evitem o reinício do "trágico ciclo da violência".
Três civis israelenses morreram e outras 34 pessoas ficaram feridas no atentado suicida cometido em um mercado do centro de Tel Aviv por um adolescente palestino e reivindicado pela Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP).
"Nossas condolências às famílias e às pessoas próximas às vítimas, assim como às autoridades israelenses", disse o porta-voz do Ministério de Exteriores da França, ao condenar o atentado.
"O terrorismo é inaceitável e injustificável. Pedimos a todas as partes que se mobilizem para evitar o reinício do trágico ciclo da violência", acrescentou.
O atentado também foi condenado pelo presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, do hospital militar de Percy em Clamart, nos arredores de Paris, onde está internado desde sexta-feira passada.
Arafat condenou o atentado e pediu a todos os grupos palestinos e ao primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, que "evitem matar civis", em uma conversa por telefone com seu principal assessor, Nabil Abú Rudaina, segundo informações do próprio à imprensa em Paris.
No final da tarde, cerca de 50 pessoas se manifestaram diante do hospital de Percy contra a presença do líder palestino.
Os manifestantes, membros de uma organização judaica, disseram palavras de ordem "Arafat assassino" e outros insultos.
Três civis israelenses morreram e outras 34 pessoas ficaram feridas no atentado suicida cometido em um mercado do centro de Tel Aviv por um adolescente palestino e reivindicado pela Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP).
"Nossas condolências às famílias e às pessoas próximas às vítimas, assim como às autoridades israelenses", disse o porta-voz do Ministério de Exteriores da França, ao condenar o atentado.
"O terrorismo é inaceitável e injustificável. Pedimos a todas as partes que se mobilizem para evitar o reinício do trágico ciclo da violência", acrescentou.
O atentado também foi condenado pelo presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, do hospital militar de Percy em Clamart, nos arredores de Paris, onde está internado desde sexta-feira passada.
Arafat condenou o atentado e pediu a todos os grupos palestinos e ao primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, que "evitem matar civis", em uma conversa por telefone com seu principal assessor, Nabil Abú Rudaina, segundo informações do próprio à imprensa em Paris.
No final da tarde, cerca de 50 pessoas se manifestaram diante do hospital de Percy contra a presença do líder palestino.
Os manifestantes, membros de uma organização judaica, disseram palavras de ordem "Arafat assassino" e outros insultos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368591/visualizar/
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