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ONU pede que Israel investigue morte de duas crianças palestinas
O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pediu nesta segunda-feira que o governo de Israel investigue a morte de duas crianças palestinas pelo exército israelense na semana passada.
Em comunicado, Annan expressou sua consternação pelas mortes de dois menores nos territórios ocupados como resultado das operações militares israelenses.
"O secretário-geral espera que o governo de Israel inicie uma investigação rigorosa sobre estes incidentes e que os resultados se tornem públicos", disse o porta-voz da ONU, Fred Eckhard.
Na quinta-feira passada, Rania Iyad Aram, de nove anos, morreu depois de ser atingida por um tiro quando ia para sua escola em Khan Yunis, na Faixa de Gaza.
No sábado, Ibrahim Mohammed Kmiley, de doze anos, morreu em um acampamento de refugiados de Jenin, Cisjordânia, em um incidente protagonizado pelo exército israelense, no qual mais duas crianças ficaram feridas.
Annan lembrou que no início de outubro morreram outros dois menores palestinos nos territórios ocupados, atingidos por disparos do exército de Israel.
O secretário-geral da ONU reiterou seu pedido a que o governo de Israel "tome as medidas necessárias para evitar prejudicar civis palestinos, especialmente para proteger as crianças".
Além disso, pediu que ambas as partes, palestinos e israelenses, se contenham e assumam suas responsabilidades neste período crítico na região.
Por outro lado, o coordenador especial da ONU no Oriente Médio, Terje Roed-Larsen, condenou nos termos mais enérgicos o atentado suicida ocorrido hoje no mercado Carmel de Tel Aviv, que deixou três civis mortos e pelo menos 34 feridos.
Em comunicado, Roed-Larsen reiterou seu convencimento de que nada justifica o terrorismo e pediu que a Autoridade Nacional Palestina atue "de imediato" para deter os que organizam e cometem estes atos de violência.
O atentado suicida, o primeiro desde 22 de setembro, foi condenado também pelo líder palestino Yasser Arafat, que está internado em Paris por problemas de saúde.
Em comunicado, Annan expressou sua consternação pelas mortes de dois menores nos territórios ocupados como resultado das operações militares israelenses.
"O secretário-geral espera que o governo de Israel inicie uma investigação rigorosa sobre estes incidentes e que os resultados se tornem públicos", disse o porta-voz da ONU, Fred Eckhard.
Na quinta-feira passada, Rania Iyad Aram, de nove anos, morreu depois de ser atingida por um tiro quando ia para sua escola em Khan Yunis, na Faixa de Gaza.
No sábado, Ibrahim Mohammed Kmiley, de doze anos, morreu em um acampamento de refugiados de Jenin, Cisjordânia, em um incidente protagonizado pelo exército israelense, no qual mais duas crianças ficaram feridas.
Annan lembrou que no início de outubro morreram outros dois menores palestinos nos territórios ocupados, atingidos por disparos do exército de Israel.
O secretário-geral da ONU reiterou seu pedido a que o governo de Israel "tome as medidas necessárias para evitar prejudicar civis palestinos, especialmente para proteger as crianças".
Além disso, pediu que ambas as partes, palestinos e israelenses, se contenham e assumam suas responsabilidades neste período crítico na região.
Por outro lado, o coordenador especial da ONU no Oriente Médio, Terje Roed-Larsen, condenou nos termos mais enérgicos o atentado suicida ocorrido hoje no mercado Carmel de Tel Aviv, que deixou três civis mortos e pelo menos 34 feridos.
Em comunicado, Roed-Larsen reiterou seu convencimento de que nada justifica o terrorismo e pediu que a Autoridade Nacional Palestina atue "de imediato" para deter os que organizam e cometem estes atos de violência.
O atentado suicida, o primeiro desde 22 de setembro, foi condenado também pelo líder palestino Yasser Arafat, que está internado em Paris por problemas de saúde.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368596/visualizar/
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