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Estado vai intensificar trabalho de prevenção em distritos
Distrito de Joselândia, MT – Em parceria com o Município de Barão de Melgaço, o Governo do Estado vai intensificar ações preventivas de saúde nos Distritos de São Pedro de Joselândia, Retiro São Bento e Pimenteira.
A meta é suprimir a carência na atenção básica aos moradores que sofrem com as dificuldades de acesso a centros urbanos, em decorrência da inexistente infra-estrutura.
O secretário de Saúde de Barão de Melgaço, Antônio Cosme da Silva, informou que as comunidades são atendidas trimestralmente pelo Município. A falta de recursos, no entanto, admite ele, inviabiliza a implantação na região de projetos como o Programa de Saúde da Família (PSF), por exemplo.
"Por morarem distantes da zona urbana, eles só procuram o médico quando estão doentes. Não é costume da população procurar médico para diagnóstico. A ação do Estado é o reforço que o Município necessitava", informou o secretário.
Nascido e criado em São Pedro de Joselândia, o agricultor Pedro Gonçalves da Silva, de 42 anos, lamenta as dificuldades de acesso a centro urbanos, principalmente em período de chuvas, quando o Pantanal fica totalmente alagado. “Foi muita boa essa iniciativa do Estado porque a gente ficou esquecida”, disse ele, que levou seu filho Jonas, de 4 anos, para completar o calendário de vacinas.
O isolamento na região e a infra-estrutura precária, avaliou o médico supervisor e assistente de gabinete da Secretaria de Estado de Saúde (Ses), Sidney Munhoz, são alguns motivos para o surgimento de várias doenças na localidade.
“Na verdade, as doenças estão condicionadas às questões de infra-estrutura, alimentação adequada e nutrição”, disse o médico, informando que as patologias doenças mais comuns na região são doenças de pele, hipertensão e parasitoses intestinais. “O perfil de saúde não foge do modelo do Brasil rural”, comentou Munhoz.
Sem medir a pressão arterial por falta assistência médica, a aposentada Adélia Advíncula da Silva, de 72 anos, sofre de hipertensão e não tinha controle da doença. Depois que recebeu orientações da equipe de saúde que foi até o local, ela promete checar constantemente a pressão arterial. “Foi muito boa a vinda dessa equipe até Joselândia. Seria bom se viesse sempre”, disse ela.
A exemplo de Adélia, a dona-de-casa Adelina Cândida de Alvarenga, de 54 anos, também aferiu a pressão arterial e fez coleta de sangue para exames laboratoriais. Ela levou o marido João Gonçalves de Alvarenga e a neta Daiane Kelly, de 9 meses, para checar o calendário de vacinação. “Nem temos como agradecer um ótimo atendimento desses aqui em Joselândia. A gente praticamente vive abandonada”, disse Adelina.
A meta é suprimir a carência na atenção básica aos moradores que sofrem com as dificuldades de acesso a centros urbanos, em decorrência da inexistente infra-estrutura.
O secretário de Saúde de Barão de Melgaço, Antônio Cosme da Silva, informou que as comunidades são atendidas trimestralmente pelo Município. A falta de recursos, no entanto, admite ele, inviabiliza a implantação na região de projetos como o Programa de Saúde da Família (PSF), por exemplo.
"Por morarem distantes da zona urbana, eles só procuram o médico quando estão doentes. Não é costume da população procurar médico para diagnóstico. A ação do Estado é o reforço que o Município necessitava", informou o secretário.
Nascido e criado em São Pedro de Joselândia, o agricultor Pedro Gonçalves da Silva, de 42 anos, lamenta as dificuldades de acesso a centro urbanos, principalmente em período de chuvas, quando o Pantanal fica totalmente alagado. “Foi muita boa essa iniciativa do Estado porque a gente ficou esquecida”, disse ele, que levou seu filho Jonas, de 4 anos, para completar o calendário de vacinas.
O isolamento na região e a infra-estrutura precária, avaliou o médico supervisor e assistente de gabinete da Secretaria de Estado de Saúde (Ses), Sidney Munhoz, são alguns motivos para o surgimento de várias doenças na localidade.
“Na verdade, as doenças estão condicionadas às questões de infra-estrutura, alimentação adequada e nutrição”, disse o médico, informando que as patologias doenças mais comuns na região são doenças de pele, hipertensão e parasitoses intestinais. “O perfil de saúde não foge do modelo do Brasil rural”, comentou Munhoz.
Sem medir a pressão arterial por falta assistência médica, a aposentada Adélia Advíncula da Silva, de 72 anos, sofre de hipertensão e não tinha controle da doença. Depois que recebeu orientações da equipe de saúde que foi até o local, ela promete checar constantemente a pressão arterial. “Foi muito boa a vinda dessa equipe até Joselândia. Seria bom se viesse sempre”, disse ela.
A exemplo de Adélia, a dona-de-casa Adelina Cândida de Alvarenga, de 54 anos, também aferiu a pressão arterial e fez coleta de sangue para exames laboratoriais. Ela levou o marido João Gonçalves de Alvarenga e a neta Daiane Kelly, de 9 meses, para checar o calendário de vacinação. “Nem temos como agradecer um ótimo atendimento desses aqui em Joselândia. A gente praticamente vive abandonada”, disse Adelina.
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368618/visualizar/
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