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Prefeitura vai tentar buscar solução para término das casas populares em Sinop
Mesmo tendo recebido os salários de dois meses atrasados, (cerca de R$ 23 mil) parte dos 25 trabalhadores que estava trabalhando na construção das casas populares -de madeira- decidiu abandonar o emprego. O motivo, segundo o Siticom (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Construção Civil e do Mobiliário), é a falta da garantia de direitos trabalhistas como registro em carteira e recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Segundo o presidente do sindicato, Vilmar Mendes Galvão, pelo menos, 8 trabalhadores entraram na Justiça para garantir os direitos.
Para dar continuidade a construção das casas -que é uma parceria entre governo do Estado e Prefeitura-, a coordenadora do programa municipal de habitação, vice-prefeita Sinéia Abreu, disse que o responsável pela empresa empreiteira que venceu a licitação já contratou outros trabalhadores -cerca de 10- e alguns que já estavam trabalhando no local decidiram continuar.
Mas, segundo ela, o problema não pára por aí. Sinéia admitiu que o empresário enfrenta dificuldades e está sem recursos para dar continuidade a obra. De acordo com ela, governo e prefeitura, já fizeram todos os repasses previstos conforme o andamento da obra. “O governo agora só vai repassar recursos quando a obra terminar”, assegurou. “Dos R$ 562,50 mil quando o contrato foi firmado no ano passado, R$ 420 mil já foram repassados à empresa”, assegurou.
Sinéia disse que, quando o convênio foi firmado, cada casa custou R$ 7,5 mil mas hoje o valor venal de mercado é de cerca de R$ 11,5 mil, conforme levantamento feito pelo o Siticom. A coordenadora do programa admitiu que os valores estão defasados e disse que o responsável pela empresa João Pereira entrou com um pedido junto ao governo estadual para equiparação dos valores das casas pagos hoje pelo governo que é de R$ 8,5 mil, valor ainda baixo do de mercado. “Se ele conseguir isso terá um prejuízo menor embora ainda tenha que tirar dinheiro do bolso para construir as casas”, admitiu Sinéia.
A coordenadora garantiu que as casas não deixarão de ser construídas e serão entregues á população carente. Ela adiantou que esta semana, ela, juntamente com o prefeito Nilson Leitão, o secretário de Finanças, Astério Gomes, e o responsável pela obra, irão se reunir e buscar uma solução para o problema. Uma das saídas, segundo Sinéia, seria convencer o governo a adequar os valor das casas e fazer um adiantamento de parte dos recursos que ainda restam a ser repassados à empresa.
A construção das 74 casas começou em abril deste ano e deveriam ser entregues em agosto. A empresa não conseguiu seguir o cronograma e pediu uma nova data em setembro mas até hoje as casas ainda não estão prontas e segundo o Siticom ainda restam cerca de 20% da obra a serem concluídas.
Para dar continuidade a construção das casas -que é uma parceria entre governo do Estado e Prefeitura-, a coordenadora do programa municipal de habitação, vice-prefeita Sinéia Abreu, disse que o responsável pela empresa empreiteira que venceu a licitação já contratou outros trabalhadores -cerca de 10- e alguns que já estavam trabalhando no local decidiram continuar.
Mas, segundo ela, o problema não pára por aí. Sinéia admitiu que o empresário enfrenta dificuldades e está sem recursos para dar continuidade a obra. De acordo com ela, governo e prefeitura, já fizeram todos os repasses previstos conforme o andamento da obra. “O governo agora só vai repassar recursos quando a obra terminar”, assegurou. “Dos R$ 562,50 mil quando o contrato foi firmado no ano passado, R$ 420 mil já foram repassados à empresa”, assegurou.
Sinéia disse que, quando o convênio foi firmado, cada casa custou R$ 7,5 mil mas hoje o valor venal de mercado é de cerca de R$ 11,5 mil, conforme levantamento feito pelo o Siticom. A coordenadora do programa admitiu que os valores estão defasados e disse que o responsável pela empresa João Pereira entrou com um pedido junto ao governo estadual para equiparação dos valores das casas pagos hoje pelo governo que é de R$ 8,5 mil, valor ainda baixo do de mercado. “Se ele conseguir isso terá um prejuízo menor embora ainda tenha que tirar dinheiro do bolso para construir as casas”, admitiu Sinéia.
A coordenadora garantiu que as casas não deixarão de ser construídas e serão entregues á população carente. Ela adiantou que esta semana, ela, juntamente com o prefeito Nilson Leitão, o secretário de Finanças, Astério Gomes, e o responsável pela obra, irão se reunir e buscar uma solução para o problema. Uma das saídas, segundo Sinéia, seria convencer o governo a adequar os valor das casas e fazer um adiantamento de parte dos recursos que ainda restam a ser repassados à empresa.
A construção das 74 casas começou em abril deste ano e deveriam ser entregues em agosto. A empresa não conseguiu seguir o cronograma e pediu uma nova data em setembro mas até hoje as casas ainda não estão prontas e segundo o Siticom ainda restam cerca de 20% da obra a serem concluídas.
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Só Notícias
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