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Peças religiosas estão entregues à poeira
O espaço criado para guardar e expor os artigos religiosos de épocas passadas que restaram está entregue à poeira e sob um teto apodrecido.
O Museu de Arte Sacra, que tomava uma ala do prédio do Seminário, ao lado da igreja do Bom Despacho, foi desativado em 1989. Contrastando com a exuberância da igreja, reformada recentemente, o espaço que abrigava o museu tem problemas no piso, paredes e teto rachados. Os cinco altares laterais retirados da Catedral em 1968, ano em que foi demolida e reconstruída no estilo gótico, estão no local à espera de reparos. Alguns deles quebrados ou com rachaduras. Os objetos menores foram embalados e trancados em uma pequena sala. Os relatos do comerciante José Claudino da Nóbrega mencionam a disposição de um vigário geral que, "acima de tudo muito comerciante, manifestava desejo de vender objetos, inclusive peças do Museu Sacro deixado por seu antecessor, uma vez que ninguém visitava a exposição".
Parte do acervo da época transferiu-se para o caminhão do comerciante e deixou Mato Grosso em seguida. A "salvação" dos materiais restantes está no projeto de recuperação do Museu e de seu acervo. De acordo com o secretário estadual de Cultura José Carlos Vicente, o projeto fica pronto na próxima quarta-feira (3).(
O Museu de Arte Sacra, que tomava uma ala do prédio do Seminário, ao lado da igreja do Bom Despacho, foi desativado em 1989. Contrastando com a exuberância da igreja, reformada recentemente, o espaço que abrigava o museu tem problemas no piso, paredes e teto rachados. Os cinco altares laterais retirados da Catedral em 1968, ano em que foi demolida e reconstruída no estilo gótico, estão no local à espera de reparos. Alguns deles quebrados ou com rachaduras. Os objetos menores foram embalados e trancados em uma pequena sala. Os relatos do comerciante José Claudino da Nóbrega mencionam a disposição de um vigário geral que, "acima de tudo muito comerciante, manifestava desejo de vender objetos, inclusive peças do Museu Sacro deixado por seu antecessor, uma vez que ninguém visitava a exposição".
Parte do acervo da época transferiu-se para o caminhão do comerciante e deixou Mato Grosso em seguida. A "salvação" dos materiais restantes está no projeto de recuperação do Museu e de seu acervo. De acordo com o secretário estadual de Cultura José Carlos Vicente, o projeto fica pronto na próxima quarta-feira (3).(
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368851/visualizar/
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