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Arafat não tem leucemia e seu estado melhora
A vida do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, não corre perigo, indicaram hoje responsáveis palestinos, que destacaram que os primeiros exames médicos que foram feitos na França descartam que ele sofra de leucemia. "Os testes excluíram qualquer possibilidade de leucemia. Em geral, Arafat se sente melhor. Falou com o médico e disse que queria ver sua filha, com a qual falou por telefone", disse hoje a delegada da Palestina na França, Leila Shahid.
Shahid comparecerá todas as dias às 16h locais (11h de Brasília) à frente dos meios de comunicação para informar sobre a saúde de Arafat. "Não temos nada a esconder", assegurou a delegada palestina, depois que ontem e boa parte do dia de hoje, até o desmentido oficial, se estendesse como a pólvora o rumor que Arafat sofria de leucemia ou algum outro tipo de câncer.
Em declaração à imprensa na porta do hospital militar de Percy, em Clamart (arredores de Paris), em cujo serviço de hematologia se encontra internado Arafat desde ontem, Shahid disse que o presidente palestino tinha passado "uma boa noite". "Dormiu bem e tem a moral alta", assegurou.
"Se as coisas continuam assim, é tranqüilizador", acrescentou a delegada palestina minutos depois que o principal assessor de Arafat, Nabil Abu Rudaina, desmentisse por sua vez que o líder palestino sofresse leucemia e tivesse perdido parte de suas faculdades mentais, como tinha indicado a cadeia de televisão americana CNN.
"Desmentimos o que a CNN informou sobre o presidente Arafat", disse Abu Rudaina, que disse, como Shahid, que "os resultados preliminares são melhores que o previsto". Segundo o conselheiro de Arafat, "os médicos franceses fazem todos os exames necessários e não se revelou resultado negativo algum até o momento".
Hoje, além do exame de sangue, Arafat foi submetido a um scanner cerebral, segundo fontes palestinas. A equipe médica dirigida pelo doutor militar Thierry de Revel tenta averiguar a causa da grave anomalia sanguínea de que sofre Arafat, qualificada de "potencialmente mortal" por um de seus médicos particulares e que o mantém com um nível extremamente baixo de plaquetas no sangue.
Até que não se conclua a "bateria" de testes não será divulgado um diagnóstico completo. Por enquanto, os médicos desautorizaram nos próximos dias as visitas a Arafat, "para preservar seu descanso", segundo uma nota difundida pela Defesa.
Hoje, o líder da ANP recebeu vários responsáveis palestinos e o emissário do embaixador de Marrocos na França, que entregou uma mensagem para Arafat cujo conteúdo não foi revelado.
Nos arredores do hospital, onde foram adotadas fortes medidas de segurança, várias dezenas de simpatizantes da causa palestina se reúnem para mostrar seu apoio ao líder.
Além disso, dezenas de jornalistas, fotógrafos e câmaras de meios de comunicação de todo o mundo estão na porta do hospital, cujos responsáveis guardam mutismo total sobre o estado de Arafat.
Shahid comparecerá todas as dias às 16h locais (11h de Brasília) à frente dos meios de comunicação para informar sobre a saúde de Arafat. "Não temos nada a esconder", assegurou a delegada palestina, depois que ontem e boa parte do dia de hoje, até o desmentido oficial, se estendesse como a pólvora o rumor que Arafat sofria de leucemia ou algum outro tipo de câncer.
Em declaração à imprensa na porta do hospital militar de Percy, em Clamart (arredores de Paris), em cujo serviço de hematologia se encontra internado Arafat desde ontem, Shahid disse que o presidente palestino tinha passado "uma boa noite". "Dormiu bem e tem a moral alta", assegurou.
"Se as coisas continuam assim, é tranqüilizador", acrescentou a delegada palestina minutos depois que o principal assessor de Arafat, Nabil Abu Rudaina, desmentisse por sua vez que o líder palestino sofresse leucemia e tivesse perdido parte de suas faculdades mentais, como tinha indicado a cadeia de televisão americana CNN.
"Desmentimos o que a CNN informou sobre o presidente Arafat", disse Abu Rudaina, que disse, como Shahid, que "os resultados preliminares são melhores que o previsto". Segundo o conselheiro de Arafat, "os médicos franceses fazem todos os exames necessários e não se revelou resultado negativo algum até o momento".
Hoje, além do exame de sangue, Arafat foi submetido a um scanner cerebral, segundo fontes palestinas. A equipe médica dirigida pelo doutor militar Thierry de Revel tenta averiguar a causa da grave anomalia sanguínea de que sofre Arafat, qualificada de "potencialmente mortal" por um de seus médicos particulares e que o mantém com um nível extremamente baixo de plaquetas no sangue.
Até que não se conclua a "bateria" de testes não será divulgado um diagnóstico completo. Por enquanto, os médicos desautorizaram nos próximos dias as visitas a Arafat, "para preservar seu descanso", segundo uma nota difundida pela Defesa.
Hoje, o líder da ANP recebeu vários responsáveis palestinos e o emissário do embaixador de Marrocos na França, que entregou uma mensagem para Arafat cujo conteúdo não foi revelado.
Nos arredores do hospital, onde foram adotadas fortes medidas de segurança, várias dezenas de simpatizantes da causa palestina se reúnem para mostrar seu apoio ao líder.
Além disso, dezenas de jornalistas, fotógrafos e câmaras de meios de comunicação de todo o mundo estão na porta do hospital, cujos responsáveis guardam mutismo total sobre o estado de Arafat.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368894/visualizar/
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