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Cassação de candidatura causa protestos em Mauá
Mauá - Mais de 10 mil pessoas protestaram contra a cassação da candidatura de Márcio Chaves (PT), em Mauá. Os militantes formaram um "mar vermelho" e caminharam da Praça da Bíblia até a Praça 22 de novembro, a principal da cidade, seguidos por um caminhão de som que levava Chaves, Oswaldo Dias, o atual prefeito, o deputado federal Professor Luizinho, o prefeito eleito de Guarulhos, Elói Pietá, o presidente nacional da CUT, Luiz Marinho, entre outras lideranças da região do Grande ABC. Todos declaravam solidariedade ao petista.
Márcio Chaves foi cassado porque, segundo interpretação do Tribunal Superior Eleitoral, teria realizado propaganda institucional proibida em uma exposição chamada "Túnel do Tempo", que homenageou os 50 anos da emancipação de Mauá. Na sexta-feira, a juíza Ida Inês Del Cid proclamou o segundo colocado e ex-tucano, Leonel Damo (PV), o vencedor do pleito. No início da tarde, o Tribunal Superior eleitoral negou uma liminar que pedia a realização do segundo turno no domingo. Outra liminar foi recusada pelo Tribunal Regional Eleitoral. Nessa instância, os advogados da coligação pediram que a proclamação de Damo como prefeito fosse revogada.
Chaves, visivelmente cansado e abatido com a batalha judicial, agora vai atacar em duas frentes: Seu primeiro objetivo é conseguir eleições em segundo turno, seja qual for a data. A outra tentativa dos petistas é trabalhar pela anulação do primeiro turno do pleito. O candidato garantiu que vai entrar com pelo menos 10 medidas em diferentes instâncias da Justiça.
Márcio Chaves foi cassado porque, segundo interpretação do Tribunal Superior Eleitoral, teria realizado propaganda institucional proibida em uma exposição chamada "Túnel do Tempo", que homenageou os 50 anos da emancipação de Mauá. Na sexta-feira, a juíza Ida Inês Del Cid proclamou o segundo colocado e ex-tucano, Leonel Damo (PV), o vencedor do pleito. No início da tarde, o Tribunal Superior eleitoral negou uma liminar que pedia a realização do segundo turno no domingo. Outra liminar foi recusada pelo Tribunal Regional Eleitoral. Nessa instância, os advogados da coligação pediram que a proclamação de Damo como prefeito fosse revogada.
Chaves, visivelmente cansado e abatido com a batalha judicial, agora vai atacar em duas frentes: Seu primeiro objetivo é conseguir eleições em segundo turno, seja qual for a data. A outra tentativa dos petistas é trabalhar pela anulação do primeiro turno do pleito. O candidato garantiu que vai entrar com pelo menos 10 medidas em diferentes instâncias da Justiça.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368905/visualizar/
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