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Projeto Juquara voltará a receber crédito do Pronaf
Depois de ficar suspensa por nove meses, a liberação de recursos do Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar (Pronaf) ao assentamento Juquara, em Rosário Oeste, deve ser retomada em cerca de uma semana. Essa é a previsão do secretário executivo do Pronaf em Mato Grosso, Amarildo Melo Duarte, que determinou a suspensão dos repasses por conta de irregularidades detectadas no assentamento. A continuidade da liberação dos recursos públicos está vinculada a um novo relatório que está sendo providenciado pela empresa de assistência técnica que atende o assentamento e deverá ser entregue ao Banco do Brasil (BB).
O assentamento Juquara é um projeto de 2002 para o plantio de banana e maracujá destinado a 180 famílias, mas por enquanto há apenas metade no local. Esse pessoal está dividido em seis associações que deveriam ter uma atividade em comum. Mas a idéia inicial não vingou. Conforme Duarte, as associações se desentenderam e quatro trabalham separadas das outras duas. "As próprias famílias disseram que estava havendo desvio de recursos. Houve muito desentendimento. Da primeira vez eu troquei o técnico que prestava assistência ao assentamento, e fizemos até outro projeto, mas da segunda decidi mandar suspender a liberação dos recursos, porque havia sim irregularidades, inclusive desvio de recursos", conta o secretário executivo do Pronaf.
Duarte informa já haver conversado com o novo técnico que presta assistência no Juquara e pediu um relatório da situação atual. Os assentados têm direito sim ao Pronaf. Agora, assim que o BB receber o novo relatório, em cerca de uma semana, como calcula Duarte, a liberação deve continuar. Ele acredita que 70% das famílias estejam dentro da normalidade, mas já avisa que quem estiver irregular terá que repor os recursos desviados aos cofres públicos.
Umas das associações do Juquara, a Terra Prometida, que reúne 20 famílias, é presidida por José Moreira dos Santos. Ele frisa que as famílias assentadas precisam do Pronaf, pois dependem dele para trabalhar a terra e sobreviver. De acordo com ele, dos R$ 15 mil a que cada família tem direito, foi liberada apenas uma parcela de R$ 3,9 mil, em janeiro. Pela falta do dinheiro, muitos já deixaram o local.
O assentamento Juquara é um projeto de 2002 para o plantio de banana e maracujá destinado a 180 famílias, mas por enquanto há apenas metade no local. Esse pessoal está dividido em seis associações que deveriam ter uma atividade em comum. Mas a idéia inicial não vingou. Conforme Duarte, as associações se desentenderam e quatro trabalham separadas das outras duas. "As próprias famílias disseram que estava havendo desvio de recursos. Houve muito desentendimento. Da primeira vez eu troquei o técnico que prestava assistência ao assentamento, e fizemos até outro projeto, mas da segunda decidi mandar suspender a liberação dos recursos, porque havia sim irregularidades, inclusive desvio de recursos", conta o secretário executivo do Pronaf.
Duarte informa já haver conversado com o novo técnico que presta assistência no Juquara e pediu um relatório da situação atual. Os assentados têm direito sim ao Pronaf. Agora, assim que o BB receber o novo relatório, em cerca de uma semana, como calcula Duarte, a liberação deve continuar. Ele acredita que 70% das famílias estejam dentro da normalidade, mas já avisa que quem estiver irregular terá que repor os recursos desviados aos cofres públicos.
Umas das associações do Juquara, a Terra Prometida, que reúne 20 famílias, é presidida por José Moreira dos Santos. Ele frisa que as famílias assentadas precisam do Pronaf, pois dependem dele para trabalhar a terra e sobreviver. De acordo com ele, dos R$ 15 mil a que cada família tem direito, foi liberada apenas uma parcela de R$ 3,9 mil, em janeiro. Pela falta do dinheiro, muitos já deixaram o local.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368945/visualizar/
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