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Médicos só voltam a atender dia 3
Os 150 mil usuários da União das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas) ainda vão ficar, pelo menos até a próxima quarta-feira (3), sem atendimento médico pelo plano. Isso porque a Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) marcou para este dia reunião para definir o caso. "O problema é que é final de semana, tem feriado", justifica o membro da CEHM, o médico Alberto Almeida.
O descredenciamento da Unidas e de outros planos de saúde (com exceção da Unimed) começou no dia 18 de outubro, ou seja, há quase 15 dias não há atendimento aos pacientes desses planos, a não ser os de emergência e urgência. O motivo foi a falta de acordo na implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), uma espécie de normatização nacional de preços e procedimentos em saúde.
Em assembléia na noite de quinta-feira (28) os médicos aceitaram a proposta da Unidas. Na manhã seguinte, as partes se reuniram para discutir e firmaram um termo de ajuste. O encontro de quarta-feira (3) servirá para votar esse termo entre os médicos das sociedades de especialidades, segundo detalha Almeida.
A superintendente da Unidas, Marlova Fchmaedcke, afirma que a operadora fez o que podia para remediar a situação. "Agora temos que aguardar a resposta da Comissão. Somos contra fazer paralisação que prejudica terceiros, principalmente, quando se trata de saúde".
As cerca de 30 operadoras descredenciadas (14 delas compõem a Unidas) detém 30% do mercado estadual de planos de saúde, ou seja, somam 350 mil usuários. De acordo com Almeida, as negociações estão próximas de chegarem ao fim apenas com a Unidas. "A proposta das outras estão muito longe de um consenso", avalia.
No caso da Unidas, o desacordo surgiu, porque a operadora afirmou não ter condições de negociar este ano um reajuste para os anos de 2006 e 2007, como queriam os médicos. Agora, o CRM decidiu recuar e aceitou negociar em julho do próximo ano a situação de 2006.
Dessa forma, ainda ficou acertado que a CBHPM será implantada a partir de janeiro de 2005 com desconto de 20% para consultas e procedimentos médicos e 25% para custo operacional (exames).
Por enquanto, os usuários desses planos estão tendo que pagar (R$ 42) por consulta. Os médicos estão fornecendo recibos para reembolso junto à operadora. Por enquanto, o atendimento normal (sem cobrança) está sendo prestado apenas aos pacientes em situações de urgência e emergência e a usuários que já tenham iniciado tratamento, como quimioterapia.
O descredenciamento da Unidas e de outros planos de saúde (com exceção da Unimed) começou no dia 18 de outubro, ou seja, há quase 15 dias não há atendimento aos pacientes desses planos, a não ser os de emergência e urgência. O motivo foi a falta de acordo na implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), uma espécie de normatização nacional de preços e procedimentos em saúde.
Em assembléia na noite de quinta-feira (28) os médicos aceitaram a proposta da Unidas. Na manhã seguinte, as partes se reuniram para discutir e firmaram um termo de ajuste. O encontro de quarta-feira (3) servirá para votar esse termo entre os médicos das sociedades de especialidades, segundo detalha Almeida.
A superintendente da Unidas, Marlova Fchmaedcke, afirma que a operadora fez o que podia para remediar a situação. "Agora temos que aguardar a resposta da Comissão. Somos contra fazer paralisação que prejudica terceiros, principalmente, quando se trata de saúde".
As cerca de 30 operadoras descredenciadas (14 delas compõem a Unidas) detém 30% do mercado estadual de planos de saúde, ou seja, somam 350 mil usuários. De acordo com Almeida, as negociações estão próximas de chegarem ao fim apenas com a Unidas. "A proposta das outras estão muito longe de um consenso", avalia.
No caso da Unidas, o desacordo surgiu, porque a operadora afirmou não ter condições de negociar este ano um reajuste para os anos de 2006 e 2007, como queriam os médicos. Agora, o CRM decidiu recuar e aceitou negociar em julho do próximo ano a situação de 2006.
Dessa forma, ainda ficou acertado que a CBHPM será implantada a partir de janeiro de 2005 com desconto de 20% para consultas e procedimentos médicos e 25% para custo operacional (exames).
Por enquanto, os usuários desses planos estão tendo que pagar (R$ 42) por consulta. Os médicos estão fornecendo recibos para reembolso junto à operadora. Por enquanto, o atendimento normal (sem cobrança) está sendo prestado apenas aos pacientes em situações de urgência e emergência e a usuários que já tenham iniciado tratamento, como quimioterapia.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/368949/visualizar/
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