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Fim de campanha em Ribeirão Preto com debate calmo
Ribeirão Preto - Após uma campanha de muitas acusações nos programas eleitorais gratuitos de Ribeirão Preto, Welson Gasparini (PSDB) e Baleia Rossi (PMDB) suavizaram as críticas diretas e discutiram mais suas propostas de governo durante o debate da EPTV, afiliada da TV Globo na região, na noite de sexta. Ambos deram suas cutucadas nos adversários, indiretas ou suaves, que não provocaram pedidos de direitos de respostas. No final, Gasparini pediu votos até aos quatro candidatos a prefeito derrotados no primeiro turno, enquanto Rossi, atrás nas pesquisas, afirmou que sente que o momento da virada chegou.
Fim de campanha em Ribeirão Preto com debateCada candidato procurou explorar as deficiências de planos de governo do outro e descatar o seu. Gasparini mencionou que, durante as três vezes em que foi prefeito, construiu praças, casas populares (o que a Cohab, sob indicação de Rossi nos últimos anos não teria feito) e até levou indústrias para a cidade. Rossi disse que as indústrias não foram levadas pelo tucano e que a prefeitura não teve participação, mas enfatizou que vai buscar novas indústrias caso seja eleito, além de que não contratará parentes em seu governo, sem citar abertamente o adversário tucano, que não assinou um documento de compromisso em não contratar parentes até o terceiro grau.
Obras contra enchentes, saúde, segurança, meio ambiente, educação, orçamento, emprego e até o aeroporto internacional foram outros temas discutidos no debate. Os candidatos não vacilaram nas respostas e procuraram demonstrar convicção em suas afirmações.
No final, Gasparini pediu votos ao prefeito Gilberto Maggioni (PT) e a Rafael Silva (PL), Fernando Chiarelli (PTdoB) e Fátima Fernandes (PSTU), os adversários derrotados no primeiro turno e que não fizeram alianças no segundo. "Seja o que Deus quiser, eu fiz a minha parte", encerrou Gasparini. Rossi disse que sente o momento da virada e que a cidade precisa ser administrada de maneira planejada. "Também quero ser o prefeito dos bairros, das pessoas que passam por dificuldades", destacou ele, em suas considerações finais.
Fim de campanha em Ribeirão Preto com debateCada candidato procurou explorar as deficiências de planos de governo do outro e descatar o seu. Gasparini mencionou que, durante as três vezes em que foi prefeito, construiu praças, casas populares (o que a Cohab, sob indicação de Rossi nos últimos anos não teria feito) e até levou indústrias para a cidade. Rossi disse que as indústrias não foram levadas pelo tucano e que a prefeitura não teve participação, mas enfatizou que vai buscar novas indústrias caso seja eleito, além de que não contratará parentes em seu governo, sem citar abertamente o adversário tucano, que não assinou um documento de compromisso em não contratar parentes até o terceiro grau.
Obras contra enchentes, saúde, segurança, meio ambiente, educação, orçamento, emprego e até o aeroporto internacional foram outros temas discutidos no debate. Os candidatos não vacilaram nas respostas e procuraram demonstrar convicção em suas afirmações.
No final, Gasparini pediu votos ao prefeito Gilberto Maggioni (PT) e a Rafael Silva (PL), Fernando Chiarelli (PTdoB) e Fátima Fernandes (PSTU), os adversários derrotados no primeiro turno e que não fizeram alianças no segundo. "Seja o que Deus quiser, eu fiz a minha parte", encerrou Gasparini. Rossi disse que sente o momento da virada e que a cidade precisa ser administrada de maneira planejada. "Também quero ser o prefeito dos bairros, das pessoas que passam por dificuldades", destacou ele, em suas considerações finais.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369008/visualizar/
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