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PF abre inquérito para apurar denúncia contra deputado
Brasília - A Polícia Federal decidiu abrir inquérito para investigar a denúncia do empresário Carlos de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, de que o deputado federal André Luiz (PMDB-RJ) teria pedido R$ 4 milhões para livrá-lo do indiciamento por corrupção pela CPI da Loterj.
Concluída na semana passada pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, a CPI investigou outra tentativa de extorsão, a do ex-presidente da Loterj e ex-assessor parlamentar da Casa Civil do governo Federal Waldomiro Diniz, que se propôs a fraudar uma licitação na loteria estadual para beneficiar a empresa de Cachoeira.
A primeira peça do inquérito é um lote com três CDs contendo as gravações de telefonemas e de conversas pessoais entre o deputado André Luiz e o sócio de Cachoeira, Alexandre Chaves. As gravações foram entregues hoje por Cachoeira ao superintendente da PF em Brasília, delegado Francisco Moura Velho, do núcleo de combate ao crime organizado.
Os três CDs foram enviados à corregedoria da polícia que encaminhará o material ao Instituto de Criminalística onde as gravações serão periciadas apara comprovar a autenticidade.
Segundo Moura Velho, junto com os CDs Carlinhos Cachoeira entregou um ofício confirmando a denúncia de tentativa de corrupção por parte do deputado André Luiz. No documento, Cachoeira também pede à PF garantia de vida e informou ao delegado que está sendo ameaçado e com risco de morte. "As fitas falam por si só e comprovam tudo. Estou cumprindo o meu dever de cidadão, de empresário gerador de empregos", disse Cachoeira logo depois da audiência com o delegado.
Cachoeira informou ao delegado que o deputado André Luiz pediu inicialmente 7 milhões de dólares, garantindo que tinha influência sobre os deputados da Assembléia Legislativa. Ainda segundo Cachoeira, André Luiz informou que o dinheiro seria distribuído entre os parlamentares cariocas que votariam contra o indiciamento do empresário. Nas conversas seguintes, o deputado André Luiz abaixou o valor da extorsão para R$ 4 milhões (de reais).
Concluída na semana passada pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, a CPI investigou outra tentativa de extorsão, a do ex-presidente da Loterj e ex-assessor parlamentar da Casa Civil do governo Federal Waldomiro Diniz, que se propôs a fraudar uma licitação na loteria estadual para beneficiar a empresa de Cachoeira.
A primeira peça do inquérito é um lote com três CDs contendo as gravações de telefonemas e de conversas pessoais entre o deputado André Luiz e o sócio de Cachoeira, Alexandre Chaves. As gravações foram entregues hoje por Cachoeira ao superintendente da PF em Brasília, delegado Francisco Moura Velho, do núcleo de combate ao crime organizado.
Os três CDs foram enviados à corregedoria da polícia que encaminhará o material ao Instituto de Criminalística onde as gravações serão periciadas apara comprovar a autenticidade.
Segundo Moura Velho, junto com os CDs Carlinhos Cachoeira entregou um ofício confirmando a denúncia de tentativa de corrupção por parte do deputado André Luiz. No documento, Cachoeira também pede à PF garantia de vida e informou ao delegado que está sendo ameaçado e com risco de morte. "As fitas falam por si só e comprovam tudo. Estou cumprindo o meu dever de cidadão, de empresário gerador de empregos", disse Cachoeira logo depois da audiência com o delegado.
Cachoeira informou ao delegado que o deputado André Luiz pediu inicialmente 7 milhões de dólares, garantindo que tinha influência sobre os deputados da Assembléia Legislativa. Ainda segundo Cachoeira, André Luiz informou que o dinheiro seria distribuído entre os parlamentares cariocas que votariam contra o indiciamento do empresário. Nas conversas seguintes, o deputado André Luiz abaixou o valor da extorsão para R$ 4 milhões (de reais).
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369025/visualizar/
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