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Norodom Sihamoni é coroado rei do Camboja
O príncipe Norodom Sihamoni, um antigo dançarino de balé clássico de 51 anos, foi coroado nesta sexta-feira rei do Camboja.
"Respeitarei a Constituição e as leis do Estado. Eu me comprometo com os interesses do Estado e do povo", declarou por três vezes consecutivas o novo monarca, aceitando assim oficialmente a coroa.
Cerca de 300 personalidades, embaixadores estrangeiros e autoridades governamentais presenciaram a cerimônia no templo Teveavinichhay, cuja tradução livre poderia ser "Templo do Julgamento".
Sihamoni, que viveu os últimos 23 anos na França, rompeu com a tradição ao escolher um traje de jaqueta branca em lugar das tradicionais vestimentas e complicadas ornamentações em ouro de coroações anteriores.
Ele também não se ajustou à coroa real e esgrimou a espada sagrada, como fizeram seus antepassados. Estes permaneceram como símbolos ao lado do trono.
A maioria dos objetos da coleção real, como a coroa e a espada sagrada, se perderam durante os governos golpista do general Nol Lon (1970-75) e do Khmer Vermelho (1975-79), e novas versões tiveram que ser forjadas para esta ocasião.
O novo monarca escutou durante duas horas as preces dos monges, antes de proclamar sua aceitação.
A grande ausência em Teveavinichhay foi o antigo rei e pai do coroado, Norodom Sihanouk, que aos seus 81 anos abdicou no início do mês por razões de saúde.
O Conselho do Trono elegeu Sihamoni há duas semanas para reinar, já que a Coroa não é hereditária nessa antiga nação indochina, regida por uma monarquia parlamentar.
O Camboja não era cenário de uma coroação desde 1955, quando Norodom Suramarit assumiu, depois de seu filho Sihanouk ter abdicado em seu favor para se dedicar à política.
A chegada de Sihamoni ao trono destaca o final de uma era de mais de seis décadas marcada por uma figura singular e única, Sihanouk, que foi rei (1941), presidente (1955), exilado (1979) e de novo rei (1993).
"Respeitarei a Constituição e as leis do Estado. Eu me comprometo com os interesses do Estado e do povo", declarou por três vezes consecutivas o novo monarca, aceitando assim oficialmente a coroa.
Cerca de 300 personalidades, embaixadores estrangeiros e autoridades governamentais presenciaram a cerimônia no templo Teveavinichhay, cuja tradução livre poderia ser "Templo do Julgamento".
Sihamoni, que viveu os últimos 23 anos na França, rompeu com a tradição ao escolher um traje de jaqueta branca em lugar das tradicionais vestimentas e complicadas ornamentações em ouro de coroações anteriores.
Ele também não se ajustou à coroa real e esgrimou a espada sagrada, como fizeram seus antepassados. Estes permaneceram como símbolos ao lado do trono.
A maioria dos objetos da coleção real, como a coroa e a espada sagrada, se perderam durante os governos golpista do general Nol Lon (1970-75) e do Khmer Vermelho (1975-79), e novas versões tiveram que ser forjadas para esta ocasião.
O novo monarca escutou durante duas horas as preces dos monges, antes de proclamar sua aceitação.
A grande ausência em Teveavinichhay foi o antigo rei e pai do coroado, Norodom Sihanouk, que aos seus 81 anos abdicou no início do mês por razões de saúde.
O Conselho do Trono elegeu Sihamoni há duas semanas para reinar, já que a Coroa não é hereditária nessa antiga nação indochina, regida por uma monarquia parlamentar.
O Camboja não era cenário de uma coroação desde 1955, quando Norodom Suramarit assumiu, depois de seu filho Sihanouk ter abdicado em seu favor para se dedicar à política.
A chegada de Sihamoni ao trono destaca o final de uma era de mais de seis décadas marcada por uma figura singular e única, Sihanouk, que foi rei (1941), presidente (1955), exilado (1979) e de novo rei (1993).
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369183/visualizar/
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