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Empresário alega ter licença da Fema e alvará municipal
A Corim Empreendimentos Imobiliários, responsável pela construção da passarela e do edifício garagem, defende-se das acusações do Ministério Público Estadual alegando que possui estudo de impacto ambiental, licença da Fema e alvará da Prefeitura de Cuiabá para executar as obras.
De acordo com um dos sócios-proprietários da empresa, o advogado Jean José Clini, o empreendimento que está sendo construído na antiga Galeria Clini não tem qualquer ligação com o Shopping Três Américas. "É uma obra comercial independente", assegura.
Ele afirma ainda que a empresa tem autorização para construir a passarela sobre a avenida Brasília e que a mesma faz parte de um plano de adequação viária que tem como objetivo atender os pedestres.
"A passarela não tem a função de ligar a obra ao shopping. Apesar de ter acesso interno, ela terá quatro escadas externas para atender a população, que terá mais conforto para atravessar a avenida", afirma Clini, completando que no local será instalado um posto da PM.
A reportagem não conseguiu entrar em contato com os responsáveis pela construtora Apoena. As ligações não foram atendidas. A Fema também foi procurada para falar sobre a ação, mas a assessoria de imprensa não retornou. O secretário de Meio Ambiente não foi localizado por telefone.
De acordo com um dos sócios-proprietários da empresa, o advogado Jean José Clini, o empreendimento que está sendo construído na antiga Galeria Clini não tem qualquer ligação com o Shopping Três Américas. "É uma obra comercial independente", assegura.
Ele afirma ainda que a empresa tem autorização para construir a passarela sobre a avenida Brasília e que a mesma faz parte de um plano de adequação viária que tem como objetivo atender os pedestres.
"A passarela não tem a função de ligar a obra ao shopping. Apesar de ter acesso interno, ela terá quatro escadas externas para atender a população, que terá mais conforto para atravessar a avenida", afirma Clini, completando que no local será instalado um posto da PM.
A reportagem não conseguiu entrar em contato com os responsáveis pela construtora Apoena. As ligações não foram atendidas. A Fema também foi procurada para falar sobre a ação, mas a assessoria de imprensa não retornou. O secretário de Meio Ambiente não foi localizado por telefone.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369189/visualizar/
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