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Coração de Serginho estava três vezes maior
O coração do zagueiro Serginho estava "doente" e "aumentado". Esse foi o resultado da necropsia do jogador, que teve uma parada cardiorrespiratória durante o jogo contra o São Paulo na noite de quarta-feira.
O exame feito no Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo constatou que o coração do jogador pesava 600 gramas, três vezes mais do que o normal para um homem de 30 anos (200 g) - segundo especialistas ouvidos pela reportagem.
O laudo oficial do SVO (Serviço de Verificação de Óbito) deverá ser divulgado em 15 dias. Quinta-feira, no velório do jogador, em Coronel Fabriciano (MG), a mulher de Serginho, Helaine Oliveira Silva, afirmou que uma arritmia havia sido detectada nos exames aos quais o jogador fora submetido no começo deste ano, em 11 de fevereiro.
Ela disse ainda que sabia da existência de uma pequena possibilidade - 1% segundo ela - de seu marido ser acometido pelo mal que o matou.
O meia Lúcio Flávio, companheiro de Serginho no São Caetano, confirmou que uma anomalia foi encontrada durante os exames.
"Depois da primeira bateria de exames, o Serginho ficou dez dias parado e foi submetido a novos exames", disse o jogador, antes que o assessor de imprensa vetasse novas entrevistas no velório.
Já o presidente do São Caetano, Nairo Ferreira de Sousa, negou que o jogador possuísse qualquer problema que contra-indicasse Serginho à prática desportiva.
Segundo ele, é "especulação e mentira da imprensa" a existência de um termo que teria sido assinado pelo jogador no qual assume os riscos que corria ao continuar jogando futebol profissionalmente.
O exame feito no Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo constatou que o coração do jogador pesava 600 gramas, três vezes mais do que o normal para um homem de 30 anos (200 g) - segundo especialistas ouvidos pela reportagem.
O laudo oficial do SVO (Serviço de Verificação de Óbito) deverá ser divulgado em 15 dias. Quinta-feira, no velório do jogador, em Coronel Fabriciano (MG), a mulher de Serginho, Helaine Oliveira Silva, afirmou que uma arritmia havia sido detectada nos exames aos quais o jogador fora submetido no começo deste ano, em 11 de fevereiro.
Ela disse ainda que sabia da existência de uma pequena possibilidade - 1% segundo ela - de seu marido ser acometido pelo mal que o matou.
O meia Lúcio Flávio, companheiro de Serginho no São Caetano, confirmou que uma anomalia foi encontrada durante os exames.
"Depois da primeira bateria de exames, o Serginho ficou dez dias parado e foi submetido a novos exames", disse o jogador, antes que o assessor de imprensa vetasse novas entrevistas no velório.
Já o presidente do São Caetano, Nairo Ferreira de Sousa, negou que o jogador possuísse qualquer problema que contra-indicasse Serginho à prática desportiva.
Segundo ele, é "especulação e mentira da imprensa" a existência de um termo que teria sido assinado pelo jogador no qual assume os riscos que corria ao continuar jogando futebol profissionalmente.
Fonte:
L! SportPress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369202/visualizar/
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