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Nova greve no Ibama não está descartada
Embora os servidores estejam trabalhando normalmente, isso não significa que uma nova paralisação dos servidores do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) esteja totalmente descartada. A garantia é do supervisor regional em Sinop, Glayçon Benedito de Figueiredo. Ele explicou que a decisão tomada do comando de greve de Brasília foi em "suspender" a paralisação baseada na promessa de que o governo atenda as reivindicações. Caso isso não aconteça uma nova greve pode voltar. “A paralisação não acabou, ela apenas foi suspensa. Retornar ou não ao movimento vai depender de uma decisão do comando de greve conforme as negociações com o Governo Federal”, alertou.
Os servidores entraram em greve no final de setembro mas em Sinop os servidores só cruzaram os braços no dia 4 deste mês. Foram 23 dias de portas fechadas mas tempo suficiente para trazer um grande transtorno ao setor madeireiro que sem as ATPFs (Autorização para Transporte de Produtos Florestais) estavam de mãos atadas em poder vender, transportar ou retirar madeira das florestas para manter a produção. Muitos madeireiros falavam até em demissões caso a situação durasse por muito mais tempo.
Em dois dias de trabalho mais de 500 guias foram entregues pelo órgão em Sinop -boa parte de pedidos protocolados antes da greve- e já havia mais de 50 pedidos para retirada de mais guias.
Os servidores reivindicam: a inclusão dos servidores inativos e pensionistas no PCCS (Plano de Cargos Carreira e Salários), melhores condições de trabalho, reajuste salarial, equiparação salarial aos servidores da Agência Nacional da Água (ANA) -órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente como o Ibama- que receberam reajuste de 35% no início deste ano. Os servidores dizem que também tem direito ao mesmo reajuste já que a agência e o Ibama são órgãos diretamente ligados ao Ministério do Meio Ambiente, por isso os mesmos direitos.
Os servidores entraram em greve no final de setembro mas em Sinop os servidores só cruzaram os braços no dia 4 deste mês. Foram 23 dias de portas fechadas mas tempo suficiente para trazer um grande transtorno ao setor madeireiro que sem as ATPFs (Autorização para Transporte de Produtos Florestais) estavam de mãos atadas em poder vender, transportar ou retirar madeira das florestas para manter a produção. Muitos madeireiros falavam até em demissões caso a situação durasse por muito mais tempo.
Em dois dias de trabalho mais de 500 guias foram entregues pelo órgão em Sinop -boa parte de pedidos protocolados antes da greve- e já havia mais de 50 pedidos para retirada de mais guias.
Os servidores reivindicam: a inclusão dos servidores inativos e pensionistas no PCCS (Plano de Cargos Carreira e Salários), melhores condições de trabalho, reajuste salarial, equiparação salarial aos servidores da Agência Nacional da Água (ANA) -órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente como o Ibama- que receberam reajuste de 35% no início deste ano. Os servidores dizem que também tem direito ao mesmo reajuste já que a agência e o Ibama são órgãos diretamente ligados ao Ministério do Meio Ambiente, por isso os mesmos direitos.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369219/visualizar/
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