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Traficantes usam Correio para entregar folhas de coca em MT
A Polícia Federal apreendeu 160 sachês de chá de coca (Erythroxylum coca lam) no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, transportados pelos Correios, da Bolívia para o Brasil, para ser entregue a uma pessoa hospedada em um hotel de Cuiabá.
A apreensão aconteceu em 8 de julho deste ano e o produto foi localizado pela Vigilância Sanitária. O fato somente foi divulgado agora porque foi solicitada perícia criminal para saber se o produto poderia ser considerado como substância que determina dependência, o que foi comprovado.
Com isso, a Polícia Federal instaurou ontem um inquérito policial para apurar a responsabilidade criminal de Willy Kenji Tanaka Suare por tráfico de drogas, em razão da importação da substância.
O produto foi apreendido durante inspeção no Setor de Cargas Internacionais (SEI) da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.
Conforme a Vigilância Sanitária, a apreensão do produto está prevista na Lista E, que é uma relação de produtos que podem originar substâncias entorpecentes ou psicotrópicas.
O chá de marca Mate Windsor é oriunda da Bolívia. O laudo pericial do produto foi solicitado pelo delegado Henrique Silveira Rosa para saber se no chá estava presente a substância que poderia causar dependência. O laudo acusou a presença de coca, salientando que não há uma quantidade específica para causar a dependência física e psíquica.
Com a instauração do inquérito, a Polícia Federal passa a procurar Willy Kenji, pessoa para quem a droga estava endereçada.
De acordo com o assessor de imprensa da PF, Paulo Gomes, na época da apreensão do chá, a Polícia Federal foi atrás de Willy no hotel onde estaria hospedado, mas este já não estava mais lá.
Gomes explicou que esta foi a primeira vez que droga enviada pelo Correio é apreendida em Mato Grosso.
O chá de coca é muito utilizado em países andinos, com mais incidência no Peru e na Colômbia, pela população local, para suportar a baixa pressão da altitude acima do nível do mar, que acaba ocasionando dificuldade de respirar e cansaço.
A apreensão aconteceu em 8 de julho deste ano e o produto foi localizado pela Vigilância Sanitária. O fato somente foi divulgado agora porque foi solicitada perícia criminal para saber se o produto poderia ser considerado como substância que determina dependência, o que foi comprovado.
Com isso, a Polícia Federal instaurou ontem um inquérito policial para apurar a responsabilidade criminal de Willy Kenji Tanaka Suare por tráfico de drogas, em razão da importação da substância.
O produto foi apreendido durante inspeção no Setor de Cargas Internacionais (SEI) da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.
Conforme a Vigilância Sanitária, a apreensão do produto está prevista na Lista E, que é uma relação de produtos que podem originar substâncias entorpecentes ou psicotrópicas.
O chá de marca Mate Windsor é oriunda da Bolívia. O laudo pericial do produto foi solicitado pelo delegado Henrique Silveira Rosa para saber se no chá estava presente a substância que poderia causar dependência. O laudo acusou a presença de coca, salientando que não há uma quantidade específica para causar a dependência física e psíquica.
Com a instauração do inquérito, a Polícia Federal passa a procurar Willy Kenji, pessoa para quem a droga estava endereçada.
De acordo com o assessor de imprensa da PF, Paulo Gomes, na época da apreensão do chá, a Polícia Federal foi atrás de Willy no hotel onde estaria hospedado, mas este já não estava mais lá.
Gomes explicou que esta foi a primeira vez que droga enviada pelo Correio é apreendida em Mato Grosso.
O chá de coca é muito utilizado em países andinos, com mais incidência no Peru e na Colômbia, pela população local, para suportar a baixa pressão da altitude acima do nível do mar, que acaba ocasionando dificuldade de respirar e cansaço.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369238/visualizar/
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