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Bancos propõem reajuste em cesta e pagamento de dias parados
Após quatro dias de negociação, com muitos embates e várias horas de reuniões, a Federação Nacional do Bancos (Fenaban) apresentou hoje apenas uma alteração na proposta feita anteriormente aos bancários. A cesta-alimentação extraordinária, que antes era de R$ 217, passaria agora para R$ 700, após assinada a Convenção Coletiva.
Os banqueiros prometeram também não descontar os dias de paralisação da categoria que fez greve de 30 dias. Os dias de greve já descontados dos salários dos empregados seriam estornados, segundo informou a Confederação Nacional dos Bancários (CNB).
"Os banqueiros demoraram muito para apresentar essa proposta que contém uma pequena alteração em relação à anterior. Os trabalhadores avaliarão se ela é passível de ser aceita", diz o presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Luiz Cláudio Marcolino, em nota enviada à imprensa.
A Executiva Nacional dos Bancários reúne-se na próxima segunda-feira, às 15h, na sede da CNB/CUT em São Paulo, para avaliar a proposta e definir a orientação para os sindicatos.
Pela proposta patronal, a compensação seria feita até o dia 31 de janeiro de 2005. A partir de 1º de fevereiro seria zerado o saldo remanescente.
No entanto, os banqueiros não aceitaram qualquer mudança no índice de reajuste, que continua em 8,5% e mais R$ 30 para quem ganha até R$ 1.500, valor que eleva o aumento em 12,77% para os bancários que recebem o piso da categoria. O percentual de 8,5% também deve ser aplicado em todas as demais verbas e benefícios.
Além do reajuste, os banqueiros mantiveram a proposta de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 80% do salário mais um valor fixo de R$ 705, limitados a R$ 5.010. A Fenaban se comprometeu a distribuir um mínimo de 5% e no máximo 15% do lucro líquido de 2004.
A antecipação de 60% desta regra básica seria paga em até dez dias úteis após a assinatura do acordo, garantindo o valor mínimo de R$ 900 e respeitando o limite de 15% do lucro líquido do primeiro semestre, num teto de R$ 3.006. Os outros 40% seriam pagos em março de 2005 e os bancos podem compensar os planos próprios de distribuição dos lucros.
Os banqueiros prometeram também não descontar os dias de paralisação da categoria que fez greve de 30 dias. Os dias de greve já descontados dos salários dos empregados seriam estornados, segundo informou a Confederação Nacional dos Bancários (CNB).
"Os banqueiros demoraram muito para apresentar essa proposta que contém uma pequena alteração em relação à anterior. Os trabalhadores avaliarão se ela é passível de ser aceita", diz o presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Luiz Cláudio Marcolino, em nota enviada à imprensa.
A Executiva Nacional dos Bancários reúne-se na próxima segunda-feira, às 15h, na sede da CNB/CUT em São Paulo, para avaliar a proposta e definir a orientação para os sindicatos.
Pela proposta patronal, a compensação seria feita até o dia 31 de janeiro de 2005. A partir de 1º de fevereiro seria zerado o saldo remanescente.
No entanto, os banqueiros não aceitaram qualquer mudança no índice de reajuste, que continua em 8,5% e mais R$ 30 para quem ganha até R$ 1.500, valor que eleva o aumento em 12,77% para os bancários que recebem o piso da categoria. O percentual de 8,5% também deve ser aplicado em todas as demais verbas e benefícios.
Além do reajuste, os banqueiros mantiveram a proposta de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 80% do salário mais um valor fixo de R$ 705, limitados a R$ 5.010. A Fenaban se comprometeu a distribuir um mínimo de 5% e no máximo 15% do lucro líquido de 2004.
A antecipação de 60% desta regra básica seria paga em até dez dias úteis após a assinatura do acordo, garantindo o valor mínimo de R$ 900 e respeitando o limite de 15% do lucro líquido do primeiro semestre, num teto de R$ 3.006. Os outros 40% seriam pagos em março de 2005 e os bancos podem compensar os planos próprios de distribuição dos lucros.
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Invertia
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