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Morte provoca comoção em estádios no Brasil
A morte do jogador Serginho, zagueiro do São Caetano, não provocou comoção somente entre jogadores e torcedores que estavam no Morumbi. Em outras partidas do Campeonato Brasileiro, na noite desta quarta-feira, também houve emoção após a confirmação da morte.
No intervalo do jogo entre Flamengo e Santos, no Maracanã, o juiz gaúcho Leonardo Gaciba buscava informações com repórteres sobre o episódio no Morumbi.
A confirmação da morte do atleta provocou a paralisação momentânea da partida e um minuto de silêncio. O santista Léo e o flamenguista Zinho, emocionados, rezaram.
Em Criciúma, na partida do time da casa contra o Corinthians, mais momentos de emoção. Quando a morte de Serginho foi anunciada, o volante Fabinho, que foi companheiro do jogador no São Caetano, entrou em desespero e chorou sem parar.
O técnico Tite, que trabalhou com Serginho no time do ABC, também tinha um olhar de perplexidade. A partida foi paralisada pelo juiz Sérgio da Silva Carvalho, de Brasília, e um minuto de silêncio respeitado, enquanto os torcedores, em coro, gritavam o nome do jogador do São Caetano.
Muricy Ramalho, técnico do Internacional, que também trabalhou com Serginho, no São Caetano, não queria acreditar quando foi informado que seu ex-jogador havia morrido depois de passar mal dentro de campo.
"Não pode ser verdade", disse em prantos, ao deixar o gramado do Beira-Rio, após a derrota para o Guarani.
No intervalo do jogo entre Flamengo e Santos, no Maracanã, o juiz gaúcho Leonardo Gaciba buscava informações com repórteres sobre o episódio no Morumbi.
A confirmação da morte do atleta provocou a paralisação momentânea da partida e um minuto de silêncio. O santista Léo e o flamenguista Zinho, emocionados, rezaram.
Em Criciúma, na partida do time da casa contra o Corinthians, mais momentos de emoção. Quando a morte de Serginho foi anunciada, o volante Fabinho, que foi companheiro do jogador no São Caetano, entrou em desespero e chorou sem parar.
O técnico Tite, que trabalhou com Serginho no time do ABC, também tinha um olhar de perplexidade. A partida foi paralisada pelo juiz Sérgio da Silva Carvalho, de Brasília, e um minuto de silêncio respeitado, enquanto os torcedores, em coro, gritavam o nome do jogador do São Caetano.
Muricy Ramalho, técnico do Internacional, que também trabalhou com Serginho, no São Caetano, não queria acreditar quando foi informado que seu ex-jogador havia morrido depois de passar mal dentro de campo.
"Não pode ser verdade", disse em prantos, ao deixar o gramado do Beira-Rio, após a derrota para o Guarani.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369491/visualizar/
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