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Servidores do Dnit e DNPM estão em greve
Funcionários do Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transportes (Dnit) entraram em greve por tempo indeterminado. A paralisação começou na segunda-feira em todo o país, inclusive em Mato Grosso. Também estão de braços cruzados os funcionários do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
Os dois movimentos grevistas reivindicam a implantação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC). “A gente suspende a greve com a assinatura de um termo de compromisso de que esse PCC saia em janeiro”, garante a engenheira Moema Miranda Melhorança, membro do comando de greve do Dnit.
No caso dos servidores do Dnit, a falta de definição se deve a transição que houve há dois anos, quando o Departamento Nacional de Estradas e Rodagem (DNER) foi extinto. Falta a definição de atribuições e salários diferenciados de acordo com cada função.
O comando de greve também quer a realização de concurso público. Segundo a engenheira do Dnit, atualmente existem pelo menos 14 vagas para engenheiros que deveriam ser preenchidas com urgência. Quando o DNER deu lugar ao órgão, houve uma diminuição de 60% no quadro de funcionários. Em Cuiabá, havia 100. Hoje são 39.
Com a paralisação, ficam prejudicados os serviços de fiscalização dos cerca de cinco mil quilômetros de estradas em Mato Grosso. Também estão interrompidos o recebimento e apreciação de recursos de multas federais e a concessão de licenças de transporte de carga excedente. Por semana, chegam em média 20 pedidos de autorizações para esse tipo de transporte. A balança de Cáceres, que mede o peso da carga dos caminhões, não estaria funcionando.
Os 29 funcionários do DNPM entraram em greve há uma semana. Os principais serviços interrompidos com a paralisação são a fiscalização de dragas, empresas de cascalho, ouro e diamante. Também estão paradas as concessões de processos de pesquisa e a arrecadação de impostos dos bens minerais.
Os dois movimentos grevistas reivindicam a implantação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC). “A gente suspende a greve com a assinatura de um termo de compromisso de que esse PCC saia em janeiro”, garante a engenheira Moema Miranda Melhorança, membro do comando de greve do Dnit.
No caso dos servidores do Dnit, a falta de definição se deve a transição que houve há dois anos, quando o Departamento Nacional de Estradas e Rodagem (DNER) foi extinto. Falta a definição de atribuições e salários diferenciados de acordo com cada função.
O comando de greve também quer a realização de concurso público. Segundo a engenheira do Dnit, atualmente existem pelo menos 14 vagas para engenheiros que deveriam ser preenchidas com urgência. Quando o DNER deu lugar ao órgão, houve uma diminuição de 60% no quadro de funcionários. Em Cuiabá, havia 100. Hoje são 39.
Com a paralisação, ficam prejudicados os serviços de fiscalização dos cerca de cinco mil quilômetros de estradas em Mato Grosso. Também estão interrompidos o recebimento e apreciação de recursos de multas federais e a concessão de licenças de transporte de carga excedente. Por semana, chegam em média 20 pedidos de autorizações para esse tipo de transporte. A balança de Cáceres, que mede o peso da carga dos caminhões, não estaria funcionando.
Os 29 funcionários do DNPM entraram em greve há uma semana. Os principais serviços interrompidos com a paralisação são a fiscalização de dragas, empresas de cascalho, ouro e diamante. Também estão paradas as concessões de processos de pesquisa e a arrecadação de impostos dos bens minerais.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369504/visualizar/
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