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Após 7 meses, mãe revê filho raptado
Depois de sete meses de angústia, a dona de casa Rosana Antônia Curvo, de 22 anos, teve o filho Rodrigo, de 2 anos e 10 meses, de volta aos seus braços. Raptado pelo pai Carlos Alberto Fajardo no dia 26 de abril deste ano, há três semanas o menino foi localizado em Imperatriz, no Maranhão, e no início da tarde de ontem desembarcou em Várzea Grande, onde mora a mãe. O caso foi retratado anteontem no Jornal Nacional, da Rede Globo.
Rosana contou que após a separação o ex-marido costumava pegar o filho para passar o dia ou final de semana com ele. No dia do rapto, uma segunda-feira, Fajardo saiu com o filho dizendo que o levaria para tomar sorvete e desapareceu.
Desesperada, a mãe pediu ajuda, denunciou o caso à polícia e fez apelos em programas policiais da televisão, mas nunca obteve qualquer pista que pudesse levar à localização do garoto.
Mas no dia 9 deste mês, uma informação levada à casa de Rosana pela ex-mulher de Carlos Alberto Fajardo a encheu de alegria. “A mulher que cuidava de meu filho lá no Maranhão telefonou perguntando se alguém sabia da família do Rodrigo”, recordou Rosana. Conforme Rosana ela, Fajardo deixou o filho com a senhora dizendo que a criança era órfã de mãe.
A escrevente da 4ª vara criminal Maria de Fátima Almeida de Campos, que acompanhou o caso e cumpriu a medida cautelar de busca e apreensão da criança no Maranhão, observa que a localização só foi possível porque Fajardo deixou na casa onde Rodrigo ficava uma mochila na qual havia um número de telefone.
Depois de saber que perderia o filho definitivamente, Fajardo ameaçou matá-lo juntamente com a babá. Mas por causa das ameaças ele ficou na cadeia 24 horas, sendo liberado sob pagamento de fiança. Enquanto, isso, Rodrigo era colocado sob a responsabilidade do Conselho Tutelar de Imperatriz.
Rosana Curvo se emociona quando lembra dos meses que viveu sem o filho. Ela diz que perdeu 11 quilos, passou muitas noites sem dormir, mas sempre acreditou que teria Rodrigo novamente vivendo sob a guarda dela.
A defensora pública Elianete Nazário Silva diz que uma grande articulação entre instituições públicas mato-grossenses e da cidade de Imperatriz permitiu que rapidamente a mãe recuperasse o filho, sob pena de o pai desaparecer com ele novamente. Por solicitação da Defensoria, o juiz Fernando Miranda Rocha, da 1ª Vara de Família, concedeu a busca e apreensão, enquanto o Estado, através do presidente da Prosol, Silvio Fidélis, forneceu passagens aéreas para a escrevente e a criança.
O próximo passo agora, conforme Elianete Silva, é formalizar a guarda definitiva do filho para a mãe, uma forma de manter o pai distante da criança.
Rosana contou que após a separação o ex-marido costumava pegar o filho para passar o dia ou final de semana com ele. No dia do rapto, uma segunda-feira, Fajardo saiu com o filho dizendo que o levaria para tomar sorvete e desapareceu.
Desesperada, a mãe pediu ajuda, denunciou o caso à polícia e fez apelos em programas policiais da televisão, mas nunca obteve qualquer pista que pudesse levar à localização do garoto.
Mas no dia 9 deste mês, uma informação levada à casa de Rosana pela ex-mulher de Carlos Alberto Fajardo a encheu de alegria. “A mulher que cuidava de meu filho lá no Maranhão telefonou perguntando se alguém sabia da família do Rodrigo”, recordou Rosana. Conforme Rosana ela, Fajardo deixou o filho com a senhora dizendo que a criança era órfã de mãe.
A escrevente da 4ª vara criminal Maria de Fátima Almeida de Campos, que acompanhou o caso e cumpriu a medida cautelar de busca e apreensão da criança no Maranhão, observa que a localização só foi possível porque Fajardo deixou na casa onde Rodrigo ficava uma mochila na qual havia um número de telefone.
Depois de saber que perderia o filho definitivamente, Fajardo ameaçou matá-lo juntamente com a babá. Mas por causa das ameaças ele ficou na cadeia 24 horas, sendo liberado sob pagamento de fiança. Enquanto, isso, Rodrigo era colocado sob a responsabilidade do Conselho Tutelar de Imperatriz.
Rosana Curvo se emociona quando lembra dos meses que viveu sem o filho. Ela diz que perdeu 11 quilos, passou muitas noites sem dormir, mas sempre acreditou que teria Rodrigo novamente vivendo sob a guarda dela.
A defensora pública Elianete Nazário Silva diz que uma grande articulação entre instituições públicas mato-grossenses e da cidade de Imperatriz permitiu que rapidamente a mãe recuperasse o filho, sob pena de o pai desaparecer com ele novamente. Por solicitação da Defensoria, o juiz Fernando Miranda Rocha, da 1ª Vara de Família, concedeu a busca e apreensão, enquanto o Estado, através do presidente da Prosol, Silvio Fidélis, forneceu passagens aéreas para a escrevente e a criança.
O próximo passo agora, conforme Elianete Silva, é formalizar a guarda definitiva do filho para a mãe, uma forma de manter o pai distante da criança.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369507/visualizar/
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