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Educação deverá ser diferenciada
Construir uma política de educação do campo que respeite a diversidade cultural e as diferentes experiências de educação em desenvolvimento. É com esta perspectiva que o Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), vem realizando em várias cidades do país, e agora em Cuiabá, o “Seminário Estadual Educação e Diversidade no Campo”.
O evento foi aberto ontem à noite, no Centro de Eventos Pantanal, e conta com a parceria da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), União de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), movimentos sociais e outras entidades.
A expectativa é que estes seminários representem um passo importante para “elaboração de forma co-participativa de políticas públicas específicas para a educação do campo, contribuindo para o desenvolvimento das comunidades rurais e a resolução dos problemas da educação, bem como a sustentabilidade do homem do campo”.
“Será assinada uma carta compromisso, onde todos estarão co-responsabilizando pela construção de uma política educacional para o campo”, afirmou a superintendente de Ensino e Currículo da Seduc, Zileide Lucinda dos Santos.
Conforme ela, a taxa de analfabetismo no campo é alta em todo o país. Dados do Censo do IBGE mostram que na região Centro-Oeste, esse índice é de 19,9% da população rural. Assim como nos demais estados, em Mato Grosso algumas dificuldades enfrentadas vão desde a questão de financiamento, ofertas de escolas próximas das residências em quantidade e qualidade, transporte escolar e a falta de profissionais que queiram atuar na área rural.
Uma das principais intenções é buscar soluções para combater as desigualdades do cotidiano escolar. Considerando suas características e necessidades próprias, Zileide dos Santos explica que o MEC está lançando as diretrizes curriculares do campo. “O currículo que se trabalha na cidade não deve ser o mesmo no campo. A LDB (Lei de Diretrizes e Bases) já prevê essa diferença”, observou.
Conforme a superintendente, também será realizado um mapeamento de experiências de qualidade que estão obtendo sucesso no ingresso e na permanência de alunos nas escolas do campo.
Uma dessas experiências, conforme Zileide dos Santos, é a que vem sendo aplicada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-terra (MST) nos assentamentos, com material pedagógico que pode ser socializado em outras comunidades.
O MEC vem realizando estes seminários desde o início deste ano. O próximo seminário ocorrerá no Rio de Janeiro, no início de novembro.
O evento foi aberto ontem à noite, no Centro de Eventos Pantanal, e conta com a parceria da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), União de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), movimentos sociais e outras entidades.
A expectativa é que estes seminários representem um passo importante para “elaboração de forma co-participativa de políticas públicas específicas para a educação do campo, contribuindo para o desenvolvimento das comunidades rurais e a resolução dos problemas da educação, bem como a sustentabilidade do homem do campo”.
“Será assinada uma carta compromisso, onde todos estarão co-responsabilizando pela construção de uma política educacional para o campo”, afirmou a superintendente de Ensino e Currículo da Seduc, Zileide Lucinda dos Santos.
Conforme ela, a taxa de analfabetismo no campo é alta em todo o país. Dados do Censo do IBGE mostram que na região Centro-Oeste, esse índice é de 19,9% da população rural. Assim como nos demais estados, em Mato Grosso algumas dificuldades enfrentadas vão desde a questão de financiamento, ofertas de escolas próximas das residências em quantidade e qualidade, transporte escolar e a falta de profissionais que queiram atuar na área rural.
Uma das principais intenções é buscar soluções para combater as desigualdades do cotidiano escolar. Considerando suas características e necessidades próprias, Zileide dos Santos explica que o MEC está lançando as diretrizes curriculares do campo. “O currículo que se trabalha na cidade não deve ser o mesmo no campo. A LDB (Lei de Diretrizes e Bases) já prevê essa diferença”, observou.
Conforme a superintendente, também será realizado um mapeamento de experiências de qualidade que estão obtendo sucesso no ingresso e na permanência de alunos nas escolas do campo.
Uma dessas experiências, conforme Zileide dos Santos, é a que vem sendo aplicada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-terra (MST) nos assentamentos, com material pedagógico que pode ser socializado em outras comunidades.
O MEC vem realizando estes seminários desde o início deste ano. O próximo seminário ocorrerá no Rio de Janeiro, no início de novembro.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369508/visualizar/
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