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No total, já são cinco os executivos presos da Kroll
São Paulo - A Polícia Federal prendeu mais um funcionário da Kroll Associates durante a Operação Chacal, desencadeada hoje em 16 locais de São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Brasília e Curitiba, para cumprir mandados de busca e apreensão expedidos pelo juiz substituto da 5ª Vara da Justiça Federal, Luiz Renato Pacheco Chaves de Oliveira.
O objetivo da operação é apurar o caso de espionagem que envolve a multinacional especializada em investigações empresariais. A Kroll foi contratada pela Brasil Telecom, operadora administrada pelo Grupo Opportunity, para conseguir informações sobre a Telecom Itália, empresa com a qual disputava o controle da operadora de telefonia.
No total, já são cinco presos: os executivos Eduardo Gomide e Vander Aloísio Giordano, a gerente de caso Júlia Marinho Leitão da Cunha, e os operadores de equipamento, Rodrigo de Azevedo Ventura e Ricardo Sanches. Todos foram incursos no artigo 288 do Código Penal formação de bando ou quadrilha).
Indiciamento
O delegado da Polícia Federal, Romero Menezes, um dos encarregados pela execução da Operação Chacal em São Paulo, disse que a maioria das pessoas que foram alvo dos mandados de busca e apreensão executados no caso Kroll-Opportunity deverão ser indiciadas. Ele confirmou que esses mandados envolveram o dirigente do Grupo Opportunity, Daniel Dantas, e a presidente da Brasil Telecom, Carla Cico.
Segundo o delegado, os indiciamentos podem correr se for comprovado que os contratantes dos serviços de espionagem da Kroll - o Grupo Opportunity e a Brasil Telecom - utilizaram informações ilegais em benefício de seus interesses. "Quem contrata e permite que a informação desejada chegue a ela de forma ilegal e toma conhecimento disso, inclusive faz uso dessa documentação, também comete crime", ressaltou.
O objetivo da operação é apurar o caso de espionagem que envolve a multinacional especializada em investigações empresariais. A Kroll foi contratada pela Brasil Telecom, operadora administrada pelo Grupo Opportunity, para conseguir informações sobre a Telecom Itália, empresa com a qual disputava o controle da operadora de telefonia.
No total, já são cinco presos: os executivos Eduardo Gomide e Vander Aloísio Giordano, a gerente de caso Júlia Marinho Leitão da Cunha, e os operadores de equipamento, Rodrigo de Azevedo Ventura e Ricardo Sanches. Todos foram incursos no artigo 288 do Código Penal formação de bando ou quadrilha).
Indiciamento
O delegado da Polícia Federal, Romero Menezes, um dos encarregados pela execução da Operação Chacal em São Paulo, disse que a maioria das pessoas que foram alvo dos mandados de busca e apreensão executados no caso Kroll-Opportunity deverão ser indiciadas. Ele confirmou que esses mandados envolveram o dirigente do Grupo Opportunity, Daniel Dantas, e a presidente da Brasil Telecom, Carla Cico.
Segundo o delegado, os indiciamentos podem correr se for comprovado que os contratantes dos serviços de espionagem da Kroll - o Grupo Opportunity e a Brasil Telecom - utilizaram informações ilegais em benefício de seus interesses. "Quem contrata e permite que a informação desejada chegue a ela de forma ilegal e toma conhecimento disso, inclusive faz uso dessa documentação, também comete crime", ressaltou.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369531/visualizar/
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