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Iraquiano diz que explosivos sumiram antes de 2003
Uma autoridade iraquiana disse hoje ser impossível que cerca de 350 toneladas de explosivos possam ter desaparecido antes da queda do regime de Saddam Hussein em abril de 2003.
"É impossível que estes materiais possam ter sido retirados de onde estavam guardados antes da queda do antigo regime", declarou Mohamed al Chareh, diretor do departamento de controle do Ministério de Tecnologia e Ciência e ex-membro da Comissão de Controle, que era a contrapartida iraquiana aos inspetores das Nações Unidas para o desarmamento.
"Os responsáveis da instalação de Al Qaaqa confirmaram que não havia saído do local nem um só pedaço de papel. Expediram, inclusive, a certificação oficial e as forças da coalizão liderada pelos Estados Unidos estavam a par", continuou.
O diretor geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Mohamed ElBaradei, informou na segunda-feira por carta ao Conselho de Segurança das Nações Unidas o sumiço dos explosivos, após o dia 9 de abril de 2003, devido ao roubo e saque das instalações governamentais, que se ressentiam de segurança.
Na carta, ele ressalta o sumiço das de cerca de 350 toneladas de explosivos armazenados no antigo centro militar Al Qaaqa, a 50 quilômetros ao sul de Bagdá. O Pentágono afirmou, por sua parte, que não sabia com certeza quando os explosivos desapareceram, ou seja, se antes ou depois de o Exército dos Estados Unidos passar a controlar a Al Qaada.
"É impossível que estes materiais possam ter sido retirados de onde estavam guardados antes da queda do antigo regime", declarou Mohamed al Chareh, diretor do departamento de controle do Ministério de Tecnologia e Ciência e ex-membro da Comissão de Controle, que era a contrapartida iraquiana aos inspetores das Nações Unidas para o desarmamento.
"Os responsáveis da instalação de Al Qaaqa confirmaram que não havia saído do local nem um só pedaço de papel. Expediram, inclusive, a certificação oficial e as forças da coalizão liderada pelos Estados Unidos estavam a par", continuou.
O diretor geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Mohamed ElBaradei, informou na segunda-feira por carta ao Conselho de Segurança das Nações Unidas o sumiço dos explosivos, após o dia 9 de abril de 2003, devido ao roubo e saque das instalações governamentais, que se ressentiam de segurança.
Na carta, ele ressalta o sumiço das de cerca de 350 toneladas de explosivos armazenados no antigo centro militar Al Qaaqa, a 50 quilômetros ao sul de Bagdá. O Pentágono afirmou, por sua parte, que não sabia com certeza quando os explosivos desapareceram, ou seja, se antes ou depois de o Exército dos Estados Unidos passar a controlar a Al Qaada.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369665/visualizar/
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